letra de morrer sem ir - óleo de fígado
o que é que vês atrás dos olhos
quando os fechas para mergulhar
é que já são 3, estou a escrever
quero imagens para cantar
(vou estar em lisboa das nove à uma
li no shampô que estou em ruína
li no céu que te quero encontrar, encontrar)
e essa dor que é solidária
nunca chega à minha dimensão
não me fujas pelos dedos
nunca ouças estas canção
(não é sobre ti, não é sobre ti
é sobre todos os que não existem que crio como dist-dis-distração?
isto não rima, não sei porque é que meti isto aqui)
refém do meu próprio poço!
o que eu te digo é o que eu te ouço
cantar pela televisão
e sim, tens razão
nunca fecho a boca
estou há horas a gritar
e a garganta não enrouca
eu que grito com o olhar
–
há um ano a dormir
há uma década a evitar
como é que eu quero existir
se eu nem sei onde quero estar
permito-me sofrer
quero ver para além daqui
mas de que me adianta morrer
se eu morro sempre sem ir
talvez queira sentir
talvez tenha medo de saber
há um ano a dormir
acordado a crescer
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