letra de da beira baixa à extrema-dura - ocaso épico
raparigas da salga
se querendes comer
vinde rasgar o milho
chegou da beira baixa
uma linda criancinha
vinha tirar o curso
construir a sua vidinha
vinha ver o mundo
tal como a sopeirinha
e a vida é bela
para quem tem trela
e telenovela
para af-gar o cão
— contamos hoje aqui no estúdio
com a presença de farinha, que nos vai
falar dos problemas da juventude e na
dependência física em auto imagens —
e nem o sol me aquecia os restos
do meu coração despedaçado
e essas belas coxas frias navegam
no meu, teu, tição desprezado
vi gestos de ladrões
barões tão bem assinalados
vi gestos de barões
ladrões tão bem assinalados
e nem o sol me aquecia os restos
do meu coração despedaçado
e essas belas coxas frias navegam
no meu, teu, tição desprezado
e o que faz no chão
a nossa alegre criancinha
lisboa fez-te a folha
jogou-te pó na narina
vocês querem refrão? querem?
pois então tomem!
deixa-te de yin e yang, farinha
d-ch-ses e licor beirão
e nem o sol me aquecia os restos
do meu coração despedaçado
e essas belas coxas frias navegam
no meu, teu, tição desprezado
e vai, e vai, corre, corre
e vai, e vai, corre e salta
persigo uma luz
que não alcanço
fiel a uma cruz
de bruma e pranto
porque é que eu mudei de vez
da beira baixa para a extremadura
se mais vale é morrer
morrer do mal que da cura
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