letra de la miséria - (o)-mano
oh puto… juro que vai bater puto…
juro que vai bater
refrão:
canto p’ra esquecer
bebo p’ra dançar, é mais que prático
se sentir corpo a mexer
evito o piloto automático
nada a ver… (nada a ver), e nado a ver…
as bolhas a mexer
mexe o copo p’ra beber
há distânciamento
canto p’ra entender
as letras que jã estão escritas
por uns manos com problemas parecidos
mas com mais guita
e eu já lá vou ter
e lá vou ter…
copinhos novos que me incitam
a copings novos que suscitam
saudades do que era…
verso:
envolto no espaço, ‘tou com passos
espera. (espera)
o ar é escasso se faço compasso de espera. (espera)
é “um puto d’ouro” e coiso e tal
mundo todo é novidade, e é verdade…
que na vida há replays…
mas se repete és tu…
porque
és o veículo da tua cara, e se
enfrentares as várias luzes
na cara uns prada escuros
faz a jornada segura!
e eu sei que após eu ter a posse que posso ter
tiro a cortina dos olhos
gozo a hipótese
troço d’eles
virtudes asseguram histórias e as memórias
posso escolhê-las
como escolho a flora que roda
num relógio de horas tensas
num velório ao ódio
que pensas ter lidado…
não, não…
vais tendo oportunidade…
vão vão, então não… são…
doenças que vêm com a idade
dão sono e dão-se nomes
às dores que querem medicar
mente dormente só quer dançar
tão
refrão:
canto p’ra esquecer
bebo p’ra dançar, é mais que prático
se sentir corpo a mexer
evito o piloto automático
nada a ver… (nada a ver), e nado a ver…
as bolhas a mexer
mexe o copo p’ra beber
há distânciamento
canto p’ra entender
as letras que jã estão escritas
por uns manos com problemas parecidos
mas com mais guita
e eu já lá vou ter
e lá vou ter…
copinhos novos que me incitam
a copings novos que suscitam
saudades do que era…
verso:
se concebesse uma ideia imaginada
desenhava os pés na areia inexplorada
então eu posso, com o meu próprio peso
areia nos meus pés não é movediça
jovens são os que vão para velhos
e pesa o peso que pesa a vida
reza a lenda que queres ouvir… adeus surpresa
queres o quê?
curiosidade matou o felino
honestamente não quero saber
refrão:
canto p’ra esquecer
bebo p’ra dançar, é mais que prático
se sentir corpo a mexer
evito o piloto automático
nada a ver… (nada a ver), e nado a ver…
as bolhas a mexer
mexe o copo p’ra beber
há distânciamento
canto p’ra entender
as letras que jã estão escritas
por uns manos com problemas parecidos
mas com mais guita
e eu já lá vou ter
e lá vou ter…
copinhos novos que me incitam
copings novos que suscitam
saudades do que era…
[bridge]
chorus:
se persistir? não é p’lo prémio
rio acima. vou p’lo tejo
a subir. paro onde der ou…
desistir? é porque quero
já nem me quero ficar por falas mansas
desafios já só me cansam
o meu fluir é que me interessa
e se persistir? não é p’lo prémio
rio acima. vou p’lo tejo
a subir. paro onde der ou…
desistir? é porque quero…
é porque quero? é porque quero…
é porque quero
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