
letra de croché - nunca mates o mandarim
esperei-te nas virtudes
e fiquei a ver o mar
procurei-te nos leões
a ver navios a passar
só na cordoaria
é que um bêbado a mijar
me disse
que talvez um dia te viesse a beijar
para minha salvação
entre o carmo e a trindade
num bar da conceição
lá deu para falar um bocado
e o que eu contava dizer, na verdade
é que ansiava em poder ser amado
mas acabei a falar na diferença
entre um peitoral e um rebuçado
(não…)
então solta o cabelo
dеsfaz o novelo
eu não faço croché
mas quando te vejo
fico еmaranhado
fico gago
vá-se lá saber porquê
não sei bem porquê
vá-se lá saber
porquê
mas os copos de tintol
lá começaram a rodar
e os nós da minha língua solta
a aprender a falar
e qual chicla de mentol
qual flor de jasmim
espetaste-me de um beijo
que sabia a caviar
então solta o cabelo
desfaz o novelo
eu não faço croché
mas quando te beijo
fico emaranhado
fico gago
vá-se lá saber porquê
não sei bem porquê
vá-se lá saber
porquê
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