letra de boulevard, 61 - nunca mates o mandarim
valsa fina e estrangeirada
bagunçada na boulevard
diz me o preço do galão e da torrada
e eu dir-te-ei se sou de cá
sei que não queres nada sério
mas divertido eu ja não sou
sei que tenho na apatia bom remédio
mas hei-de saber quem te aburguesou
eu prometi-te companhia
tu prometeste prazer
alguém cantava “tu não prendas o cabelo”
e esse apelo
ficou por responder
já não distingo esta cidadе
já não encontro o teu quintal
já não ostento a mеsma idade
a mesma chama, o mesmo charme
habituei-me ao habitual
deste cabo da avenida
dizes que não foi por mal
se há certezas nesta vida
é que o homem não é mais do que um bruto animal
eu prometi-te companhia
tu prometeste prazer
alguém cantava “meu amor solta o cabelo”
e esse apelo
ficou por responder
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