letra de delirium tremens - núcleo (adn)
brisa que vira a esquina, tira a sina à sorte
mona lisa pisa a rima, sintoniza, atina e ganha porte
vais tentando jogar ao corte, mas quem se fode és tu
nesse albúm és um recorte, hipotenusa sem cateto
tou fresco…o resto é resto
é nestum a papa que esses bebés comem
pra ser honesto não presto, tou a leste…true
ando às direitas sempre fui destro
não testo o gesto, se eu fodesse o rap era incesto!
isto é cru! excesso…meço me aos versos não ao metro
perto do teto eu bato certo
desperto esperto, espeto o meu ceptro
cego carrego o meu berro, prego a fundo mas também erro
só não nego o que prego e não me prego com um prego a esse caixão de ferro…
não ferro, mordo
enterro…morro
un perro sordo, il collare aborro
é -ssim que me entrego encaixa tipo lego
carrego contra a corrente, sigo este amor cego
ego…que esta chama não arda em labaredas de hélio
tédio! if you want to i won’t let you
remo no mar do medo vou conhecendo este sentimento
centro do universo que eu reinvento
tento ser diferente, paciente, sábio, ser humano consciente
omnipotente, eloquente, hábil descritor da mente
quebrou-se a fronteira entre o meu flow e a loucura
acabou-se a puta da brincadeira agora ninguém me atura
com postura à mistura, tortura que me incentiva
é cultura pura e dura dando suor e saliva
moca sativa alternativa mete a turba na briga
fadiga…há quem diga that i can’t pull the trigger
a quem se atira de pés juntos eu bato continência
em busca da safira, sátira desafia a inteligência
ávida pergunta, pálida resposta timida
rápida debitação em catapulta desta cínica
é rap god? nah…isto é mais rap gordo
sk!ll é pra quem pode eu vou comer o game todo
catch me? arranja isco
mc? escreve disto
let it be…repete o disco
happy eu colo o pisto
entendi é compromisso
aqui não vales piço
perdi o meu juizo
crio pra quebrar o enquiço
agora ando à nora, bora-bora é por aí
bíblia, corão e tora, toda a obra que eu já li
ora é hora de ir embora, ora é hora de ir em frente
igual a muitos por fora, mas diferente dessa gente
denúncia à renúncia, eu tou a servir à pinta
pronúncia da rússia, izmailov na finta
mete a quinta mudança tipo éder na frança
faz um pica e dança enquanto eu vou enchendo a pansa
amansa corno! pensas que isto gira em torno de ti?
tiro do forno o instinto criminoso que me trouxe aqui
se eu vi que são fracos porque é que não vou criticar?
parti-vos aos cacos e ajudei-vos a levantar
soltar…a rima e ver do que ela é capaz
calar…a boca a quem me chama mau rapaz
ganhar…o jogo da vida sem ter às
incitar a guerra neste tempo de paz
sou vosso capataz, tais cá pra trás…coitados
sei que vocês são meus fâs, andam feitos rochas…pedrados
fino tipo crina de cavalo, vê-me partir tudo ao estalo
eu faço, falo não me calo, puro aço canto de galo
trago rap duro fat puro vivo no escuro
não é seguro o meu futuro hip-hop é doença que eu não curo
se só pensas em cash cash, boy então tu esquece esquece
isso pra mim é rap trash, só digo cresce cresce
fast fast, hashtag flas, até um c-xo mexe
splas, viras ash rimo em morse dash
bato com os cornos na parede, sede de vingança
mostram logo todos medo, cedo aponto a lança
eu sei que cansa mas continuo no topo do lixo
boa aventurança no mato tornei-me um bicho
mete cristio nisto, diz tu lá quanto é que vales
como afonso conquisto pl-n-ltos e vales…
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