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letra de em cartaz - nosfalante dubarraco

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[verso 1: dé saiyajin]
não tamo fazendo fita, só tamo rebobinando
comando do rap sempre, surramos de vez em quando
meu bando não guarda grana nos bancos lá de genebra
mas quebra galhos e caras dos borsa que quebra as regra
celebra que sem -ssalto, minha rima te mete o cano
bem mais do que beiramar, eu sou beira de oceano
insano, tipo psico, fabrico meu som pros louco
focado lá do barraco com as paredes sem reboco
quebrada mesmo é meu flow e minha situação financeira
meu verso dichava mais que tudo as pedra na biqueira
não tamo de brincadeira, a vida me deu ensino
e quem nasceu pra max steel não vai ser boneco -ss-ssino
cobramos quem tá devendo, eu faço a limpa da semana
os prego pra mim só serve de baixo das havaiana
levada que abre buracos no peito dos boquiaberta
pois a boca só se cala quando o tiro acerta

[refrão: sujeito sujo]
bang bang, lançamento, sangue em cartaz
e o oscar desse ano não vai pro n0bel da paz
nosfalante dubarraco sem dublê, tá ligeiro
eu tô filmando a quebrada sem roteiro
bang bang, lançamento, sangue em cartaz
e o oscar desse ano não vai pro n0bel da paz
nosfalante dubarraco sem dublê, tá ligeiro
eu tô filmando a quebrada sem roteiro

[verso 3: rilex]
tamo na cena, como um filme que roda ao vivo
problema que os atores não interpretam sem motivo
abre as cortinas, pro auditório agressivo
sem lágrimas no olhar todo momento é decisivo
no p-sso fui progressivo, mais liso que um sabão
instinto do olhar faminto, sem pressa na precisão

[verso 4: alan real]
sem luz, câmera, filme e ação, baseados em fatos reais
aqui se fez, aqui se paga, os pecados são capitais
por capital muito são jaz, por mera coincidência
as bala não são festim, os plimplim são concorrência
resistência, eu sou condutor sem o microfone
as palmas que você faz não é a mesma que matou minha fome
um dia ouvi dizer que eu pararia
línguas mordidas, traumatizadas em terapia
falou o que queria, ouviu o que devia, entrou em uma fria foça
falsidade, encenação ao vivo, gravação: corta

[refrão: sujeito sujo]
bang bang, lançamento, sangue em cartaz
e o oscar desse ano não vai pro n0bel da paz
nosfalante dubarraco sem dublê, tá ligeiro
eu tô filmando a quebrada sem roteiro
bang bang, lançamento, sangue em cartaz
e o oscar desse ano não vai pro n0bel da paz
nosfalante dubarraco sem dublê, tá ligeiro
eu tô filmando a quebrada sem roteiro

[verso 5: gabiru]
abre a besta, imprevisto é prestar atenção
ela é esperta, dança até o fim da festa
não vai prestar, criatura, pura beleza
sereia -ssanhada na madrugada, em qualquer
quebrada vai encontrar substâncias
que fazem delirar, viajar, devagar
as horas p-ssam em minutos na batalha da vida
contra a morte, vira o bote, é armadilha, pescaria
faz o inimigo, fisgando o nariz do amigo
tá preparada, só você moscar, se jogar de napa na cilada
amordaçada sua alma está, se reclama, escama cava a cova
o crime é prova dos manos que se foram e ficaram na memória
a família chora, se num momento, lá fora
a água mistura com o sangue escorrendo na rua, formando a muvuca de zé povinho
querendo ver a desgraça do vizinho
desempregado, nunca parado, na função sem ser registrado
33 pra pagar o advogado, nessa altura do campeonato
fraquejou, sujou a calça, falsa, era só amizade
a verdade está na favela

[refrão: sujeito sujo]
bang bang, lançamento, sangue em cartaz
e o oscar desse ano não vai pro n0bel da paz
nosfalante dubarraco sem dublê, tá ligeiro
eu tô filmando a quebrada sem roteiro
bang bang, lançamento, sangue em cartaz
e o oscar desse ano não vai pro n0bel da paz
nosfalante dubarraco sem dublê, tá ligeiro
eu tô filmando a quebrada sem roteiro

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