letra de origens - neto fagundes
campeando, um rastro de glória, vem o sovado de pealo
erguendo, a poeira da história, nas patas do meu cavalo
o índio, que vive em mim, bate um tambor no meu peito
o negro, também assim, tempera e adoça o meu jeito
com laço, e com boleadeira, com garrucha, e com facão
desenhei, pátria e fronteira, pago querência e nação
(eu sei que não vou morrer
por que de mim vai ficar
o mundo que eu construí
o meu rio grande o meu lar
campeando as próprias origens
qualquer guri vai achar)
sou a gaita corcoveando, nas mãos do velho gaiteiro
dizendo por onde ando, que sou gaúcho e campeiro
eu sou o moço que canta, o pago em cada canção
e traz na própria garganta, o eco do seu violão
sou o guri pelo duro, campeando um mundo de amor
e me vou rumo o futuro, tendo no peito um tambor
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