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letra de bonasera - nerve

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[letra de “bonasera” ft. il-brutto & blasph]

[intro: blasph & nerve]
hahahah, é um filha da puta (uh-uh, yeah, yeah)
foda-se memo a sério (what up?)
what’s up franki? (uh-uh)
frankie d, blasph, il-brutto, nerve
uh, yo, yau

[verso 1: blasph]
podia ‘tar metido em christian dior
só tenho medalhas e estrelas de guerra como um commodore
às vezes parece punk-hardcore
dois dígitos no score, foste fumado em tempo record (facílimo)
já consegues cuspir melhor (uau)
limpa a boca, sacode a roupa, agora pira-te (tchau)
ai tu pensavas-te o mais pirata?
mal vestido com cinco ou seis anéis de prata
tenho a substância que mete o teu tio em altas
não te еnganes, tipo, ele agora só troca fraldas
não são pérolas nеm são esmeraldas
são células que vão ser estudadas (uh)
estas merdas vão ser googladas
carreiras ‘tão a ser feitas com zero barras
eu ainda puxo aquelas escarras
que te queimam o lombo como os etarras
se vens pa’ ouvir o canto das cigarras
deixa-te ‘tar onde ‘tavas, põe te no teu canto
atiro à cabeça, isto é como bater um canto
não és o dono da boca, mano, só tens o canto da boca branco
não houve errata, eu sou um ícone
trago a nata que tu tás a sleep on (sleep on)
alguém afanou os meus slippers
mas quem levou, leva os ovos na sola, esmaguei a nojenta
tenho um frasquinho p’ra ti como o putin
e agora o novo rap kingpin tem o abdómen definido (sem dúvida)
já eras como os moves do barça
corrido daqui a mousses da alsa (cala a boca, boy)
não te iludas com os looks de marca
em ti vai parecer sempre roupa comida pela traça
[verso 2: nerve]
para sempre em fumo, ‘tou a escrever em pedra
só rimas excepcionais, contudo, vê-las serem regra
(‘tás a ver a cena? yah)
não falem sem saberem s’é p’ra—
mas qual covid? alguns, para mim, é como terem lepra (a andar)
não fiques à espera que eu fique à espera
flow ‘tá esfera e tudo aquilo que eu digo ‘tá fera
brindo a que um dia veja a “mínimo” virar média
rimo que é qualquer coisa que, quando eu rimo, ‘tá a ficar séria
oh, não estou a sentir esse fogo
deve ser do sangue de dragão
que eu tenho a fluir na artéria tipo targaryen
trabalho é conhaque, eu fi-lo ficar férias
tão budista da minha parte, aqui a largar matéria
(me’mo) no papel, p’a leres um canto do que eu vi (do que eu vi)
moscatel galêgo, branco no meu vinho (no meu vinho)
isto é aquela parte em que tu te calas um bocadinho (só um bocadinho)
tenho para aqui frases, p’ecem falas d’o padrinho
nem oiço a resposta, aposto que ganhei (oh, ‘tá bem)
pouco me importa quem dá porsches à mãe
eu disse à minha: “se eu morrer, isto ainda pode dar dinheiro” (yey)
rompo as redes quando acordo em modo kanye (heh?)
adormeço bêbedo por inteiro, acordo já meio (heh?)
“pr-nto, lá vem…” o bode lembra um coche lavey
(bonasera) à tua frente tens um boss e um don
eu e o blasph? fecha os olhos, ouves um rock e um sean

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