
letra de sentinela - nascimento milton
(m. nascimento – fernando brant, 1980)
morte, vela, sentinela sou
do corpo desse meu irmão que já se vai
revejo nessa hora tudo que ocorreu
memória não morrerá
vulto negro em meu rimo vem
mostrar a sua dor
plantada nesse chão
seu rosto brilha em reza
brilha em faca e flor
histórias vem me contar
longe, longe, ouço essa voz
que o tempo não levará
“precisa gritar sua força, ê irmão, sobreviver
a morte inda não vai chegar
se a gente na hora de unir
os caminhos num só
não fugir nem se desviar”
“precisa amar sua amiga, ê irmão, e relembrar
que o mundo só vai se curvar
quando o amor que em seu corpo já nasceu
liberdade buscar
na mulher que você encontrou”
morte, vela, sentinela sou
do corpo desse meu irmão que já se foi
revejo nessa hora tudo que aprendi
memória não morrerá
longe, longe, ouço essa voz
que o tempo não vai levar
andré velloso – rio de janeiro, brazil
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