letra de flowripa - mussa
letra de cypher flowripa por mussoumano
[verso 1: élidece]
não é só mais um, os loko aqui saiu da toca
matando o seu hit, que não chapa igual cerveja choca
vejo lorotas, se acha gênio, mas é xucro
não vim cantar meu ego, nem sobre quanto eu lucro
papo de gangue, kank, caranga milionária
mas tá devendo o aluguel da concessionária
ter compromisso? só falam isso, clichê paia
na prática se corrompe por um rabo de saia
é inaudível, eleitoreiro
sua farsa tá em outro nível
tipo gean loureiro
vendida à vista, floripa, fora do eixo
não fecho a mão, só se for pra acertar seu queixo
eu falo aqui de sc, onde a real tu não vê
aqui não é só jurerê, melhor desligar a tv
bato de frente cara a cara, sem chamar no inbox
floripa veio zerar o game e não é xbox
[verso 2: caime]
mais um nas linha de soco, o loko do topo do mapa
sem reza pra quem só pesa, agradeço a preza da rapa
malaka, o nó dos gravata, bambatta, rap primata
enfarta os bico que empaca, ataca quem desacata
abraça se for preciso, dou sentido a caminhada
sem guerra entre nós, somos a voz da quebrada
os muleke, as roda de free, dos boombap até os r&b
responsa e emoção, na missão de ser mc
igual seguir na contramão se a solução for aquela
pra que eu trampe antes que o trump tampe o sol na minha janela
guela, brek de polícia, naipe oposto ao de artista
enquanto disputam selfie com o blefe do eike batista
quem apita não joga, quem só joga não vence
querem que eu perca o foco, encha o copo e não pense
rap catarinense, liga noiz pro rolê
canas beach, erre eme, caime ohp
[verso 3: negro rudhy]
quem me protege não dorme
vou sem capataz, na minha paz, mas ligeiro com us home
quem vai interferir nosso corre? quem que vai?
vários vão dizer que você não é capaz
desde 99 no berço do rap
entre anjos e demônios, negro rudhy a peste
papel e caneta na mão, é como um míssel
meu vício é fazer do subúrbio um paraíso
o antídoto, espalhar pelas esquinas da quebrada
consumo de informação e não chuva de bala
é o fim de uma pacata, desterro de anseios e sonhos queimando neurônios, vai vendo
meu naipe me incrimina pros gambé, primeiramente
um salve, um grito, a bandeira, um fora temer
olho gordo, magia, zica, praga mandada
não vai p-ssar batido quem der faia
[verso 4: mussoumano]
é tanta critica, virou psicose
cabeça tão fechada que parece fimose
mano eu tô usando meu intelecto, conecto
tipo vírus sua mente infecto, detectou?
atravessamo o continente e ninguém se afogou
não flagrou? rap da ilha aqui não naufragou
não é loteria, faço jogo valer a pena
mano vim pra ser mega, então se foda a cena
vem que, o rap não é maquiado tipo make
não quero dinheiro sujo igual do eike
floripa na cena já fizemos o check-in
é seu fim, sem conexão, tipo net discada
rap de escada, faz diss mas na rima não diz nada
hã… eu venho aqui e deixo as fã pasma
eu tenho lirica, não pago nenhum fantasma
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