letra de extrapolando - morris diova
[verso1: val]
vidrado nas visões tipo morfeu
da minha propria historia
um escrivão em guerra com meu eu
na piramide moderna filho de plebeus
tenho pouco vivo muito o que merecer sera meu
segunda depressão, babylon mo confusão
inspiração opinião dos zé keti
7:47, sonho é uma dança quem tem sede, não cede
quem vem se achando se perde!
[verso2: morris]
quem vive se achando se perde…
eu sigo lombrado na verve…
fazendo minha parte com a plebe
original, rima pesada sigo de mil grau
fazendo minha honra nesse instrumental
mostrando minha versatilidade…
sigo na habilidade
só originalidade
sempre na atividade
é sim né viage fii…
vo desenvolvo, vo e tensiono
ce sabe que as onda é barriu!
é curto pavio, os pivete é loko
ce sabe ce viu…
[verso3: rocky]
original
os pivete é barril
nego fala mal, mas to nem ai
interior rep, terreiro maloca rec
quinta esquina fechamento com morris
conexão formada
rolé de gangue solta
aqui ta os mc’s que não investem só em roupa
quinteto ta pesado, não cola com marca toca
bahia ta teno rep que é só soco na boca
se ligue vei!
tamo vivo no bang
cada p-sso, cada traço, minha mente que se expande
visionário, tranficante de informação
mic na mão a mente aberta pensamento alto grande
rep tem de quilo, cada track é um filho
se brotar cara na porta com os versos eu engatilho
travando a mente dos lok nos cop só head shot
i my the monster flow a.k.a rocky
[verso4: wagner]
originalidade, respeito humildade
com o verso verdadeiro
compondo sinceridade
ideia engatilhada pr-nta pra disparar
liberdade de expressão pra você interpretar, viajar
com os pés no chão, pensamento focado
grafitando com a caneta na mão
o coração bmbeando uma rima por batida
cada free batendo forte pode crer que é nossa vida
se liga na fita
não desacredita
pro cego alienado minha rima é mal vista
os vizin p-ssa e fala: “fi da maria é vagabundo”
eu to pouco me fudendo só quero viver meu mundo
paz de espirito trampando com conciencia
peserverança pra aguentar as turbulencia
no corre a vera!
desse jeito -ssim prospera
humildade na bagagem
pode crer então já era, já era
[verso5: eric]
sou milhões de deuses, bamba!
sou a pele que mais sangra
noix é piada quando tomba, o terror quando levanta
na cerimônia acalma a tensão seduzido pela vida cínica
drogas lícitas, jovens, seringas, se entorpecem de pobreza pra ter paz
jamais subestime um poeta de rua
escrever é o crime que rouba a sua brisa
brisa, fica louca… ela fuma, bebe e tira a roupa
já cansei e partir pra outra
vacila só quem tá de toca
não confunda os “pano” com ideais
minha roupa não define mas se tu fala, não ligo
no verso me abrigo, teu pensar fudido jamais vai me tirar da minha meta
se não sabe, não aponte
alerta!
vivis bem, sorris bem, morris vem na bruxa
gangstar à 100 km/h
[verso6: val]
disciplina e respeito pra chegar em qualquer lugar
honro minhas raízes não vou me degradar pra agradar
cada um nos seus excessos, é a rima no cortex e os ouvintes estão perplexos
comida envenenada e os stress virando versos
corre, dinheiro, desejo, s-xo, os “tchose” em fumaça
aszidéia é quente, segura tafareu!
tem que ser boxel a vida é tipo um boxe
realidade sem papel e muita mensagem pra o teu inbox
amores, desamores, corre sonhos sonhadores
terror tá em anexo: as viaturas tricolores
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