letra de plaquê - monna brutal
joga os plaquê na mesa ruca com laquê
vocês citando gangs, tua choppa, cadê?
se tanto faz ou tanto fez eu te pergunto o por quê
tu finge ser aquilo que nunca vai ser?
foda-se sua turma, quem é ela ou você?
vejo nada de atos, só vejo tremer
cus fedidos e fracos no rap
vazios de postura, esqueceu do proceder
quem é esse man, esse man?
quem é o boy e ele vive com a mãe por quê?
quem é esse man, esse man?
quem é o boy e ele vive com a mãe por quê?
quem é esse boy e vive com a mãe por quê?
gangs do berçário, otário ilariê
só para baixinhos os seus versos
você é um cosplay de dealer e não sabe o que é uma p
monna brutal, matando esses trutas tipo ópio
pra bater de frente com as braba só louco de óleo
óbvio, trago fatos e eles são sórdidos
começam latindo e terminam melancólicos
foda-se suas marcas e suas armas de brinquedo
cosplay de quebrada, branquelo marginal hippie
não sou sua irmã, hip hop não é recreio
não ‘tamo no mermo barco, que eu tô no iate chique
joga os plaquê na mesa ruca com laquê
vocês citando gangs, tua choppa, cadê?
se tanto faz ou tanto fez eu te pergunto o porquê
tu finge ser aquilo que nunca vai ser?
foda-se sua turma, quem é ela ou você?
vejo nada de atos, só vejo tremer
cus fedidos e fracos no rap
vazios de postura, esqueceu do proceder
quem é a paquita? a paquita?
quem é a paty? ela está brava por quê?
quem é a paquita? a paquita?
quem é a paty? ela está brava por quê?
quem é a paquita? sinhá colonialista (fofinha)
teu nome eu botei na lista e na língua coloco o shade
meto minha fita na pista, querida eu não sou tua amiga
me irrita tua ladainha, teu rap quem foi que fez?
eu não rendo pra essa radfem de twitter
porque eu tô indo além
trocando opinião por nota de 100
seu rapper favorito não é ninguém
normativa eu desmonto no bang provocado
pelo meu rap de zn
impacto bruto no teu desdém
em todo esse ódio acoplado em amém
marmelada melada com o racismo velado dela
quem é preto te odeia, mana, acende uma vela
ela ainda late, flowzin paty, olha só pra ela
tu não é gueto, tu só vê a quebrada pela da sua janela
no horizonte, você só se garante com bonde, gela
se me tromba na net aponta, ao vivo se fecha
tenta adivinhar de quem eu falo, mas tem várias delas
igual putos, sinhás e paquitas sempre proliferam
tô sem tempo, puto, tô sem tempo, puto
quero ir te ver no condomínio dos pé junto
tô sem tempo, paty, eu trabalho muito
pra depois foder com o seu macho, aquele puto
tô sem tempo, puto, tô sem tempo, puto (aquele puto)
quero ir te ver no condomínio dos pé junto
tô sem tempo, paty, eu trabalho muito
pra depois foder com o seu macho, aquele puto
joga os plaquê na mesa ruca com laquê (aquele puto)
vocês citando gangs, tua choppa, cadê?
se tanto faz ou tanto fez eu te pergunto o porquê
tu finge ser aquilo que nunca vai ser?
foda-se tua turma, quem é ela ou você?
vejo nada de atos só vejo tremer
cus fedidos e fracos no rap
vazios de postura, esqueceu do proceder, b-tch
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