letra de tuaregue e nago - mônica salmaso
é a festa dos negros coroados
no batuque que abala o firmamento
é a sombra dos séculos guardados
é o rosto do gir-ssol dos ventos
é a chuva, o roncar de cachoeiras
na floresta onde o tempo toma impulso
é a força que doma a terra inteira
as bandeiras de fogo do crepúsculo
quando o grego cruzou gibraltar
onde o negro também navegou
beduíno saiu de dacar
e o viking no mar se atirou
uma ilha no meio do mar
era a rota do navegador
fortaleza, taberna e pomar
num país tuaregue e nagô
é o brilho dos trilhos que suportam
o gemido de mil canaviais
estandarte em veludo e pedrarias
batuqueiro, coração dos carnavais
é o frevo a jogar pernas e braços
no alarido de um povo a se inventar
é o conjúrio de ritos e mistérios
é um vulto ancestral de além-mar
quando o grego cruzou gibraltar
onde o negro também navegou
beduíno saiu de dacar
e o viking no mar se atirou
era o porto pra quem procurava
o país onde o sol vai se por
e o seu povo no céu batizava
as estrelas no sul do equador
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