letra de madrugada - mobbzilla
[refrão: darthayan]
e eu destilo a minha verve
e os moleque click clack
eu só boombap master
e vim buscar pois quem não toma cede
e eu destilo a minha verve
e os moleque click clack
eu só boombap master
e vim buscar pois quem não toma cede
[verso 1: darthayan]
3:00 da matina, solto a fumaça do fumo
respirando leve na neblina
meio perdido com aqueles planos de fuga
e achei segredos debaixo da saia da dona madruga
e a pista tá uma uva, 5 tiros ouvidos vindo daquela honda biz
e um segundo de paz foi tudo que quis
se não conseguir fuck about the babylon kiss
caneta, caderno sangue na carga
olhos gopro, hero 3 fotografa
polícia invade favela, policia caga na calça
e não invade mais, só toma o fumo da raça
levantando bandeira da paz mais alto que aste
percepção underground ainda são 4:00?
e eu queria meus amigo rico com jóias em tudo e é fato
que se não rola continuamos mais ricos é claro
milhares de versos pesados com essas líricas de impacto
o que era maciço agora é oco
o que será de mim se não salvar crianças, velhas e cachorros
presas nessa selva, que é um suspiro e 10 sufoco
peço não se vá, gata, fica mais um pouco
e dá um gole, um trago e o troco
dessa vodka barata que me eleva desse lodo
[refrão: darthayan]
e eu destilo a minha verve
e os moleque click clack
eu só boombap master
e vim buscar pois quem não toma cede
e eu destilo a minha verve
e os moleque click clack
eu só boombap master
e vim buscar pois quem não toma cede
[verso 2: mobb]
na madrugada pras baratas a calçada é p-ssarela
a lata esfria e a tinta grita sequela
não julgue quem se entrega, pois a morte vem depressa
fardada cheia de conversa ou qualquer um com uma peça
na esquina buzina que anima a prima na vida
auto-estima esquecida, sina prevista -ssista
gritos desesperados, sofrimento eterno
estupros, luto, demo do inferno
furtos, -ssaltos, estelionatos, coca nos copos e pratos
em cima da mesa talos dropados dividem quadrados
estranhos ao cúmulo, onde só o ac-mulo de bens é meta pra vida
até a casa da carne ser o túmulo
latas pocam sob viadutos, outros esperam indultos
o tempo é algo tão lúdico, um erro e o fim é tão súbito
escritos míticos sobre ritos eruditos
amanhece um novo dia to vivo
renova-se o espírito
[refrão: darthayan]
e eu destilo a minha verve
e os moleque click clack
letras aleatórias
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