letra de (d)existência - missa dos mortos
estamos cansados, exaustos
ambos caindo aos pedaços
não vou ficar em seus braços
estou espalhado no pó
raio que rasga as nuvens
lembra as suas palavras
um grande rasgo na alma
rasgou com um único golpe
praças por onde af-guei
matei os seus dissabores
memoriais de sorrisos
somente a raiva em troca
vinho barato e cigarros
vista pra rua e cerrado
só o silêncio te acalma
o pôr do sol me consola
versos a quem dediquei
agora é veneno no sangue
droga que mata e destrói
(droga que mata e destrói)
somos impuros errantes
somos volúveis, eu sei
corte em ti é meu toque
tiro pra mim é tua voz
versos a quem dediquei
agora é veneno no sangue
droga que mata e destrói
(droga que mata e destrói)
somos impuros errantes
somos volúveis, eu sei
corte em ti é meu toque
tiro pra mim é tua voz
ode à sua presença
a canção que já morreu
ode à sua presença
a canção que já morreu
voe pra longe
cruze a ponte
sou um perigo e de você refém
fuja pros montes
deixe o forte
dos meus afetos
me solte de vez
voe pra longe
cruze a ponte
sou um perigo e de você refém
fuja pros montes
deixe o forte
dos meus afetos
me solte de vez
ode à sua presença
a canção que já morreu
ode à sua presença
a canção que já morreu
ode à sua presença
a canção que já morreu
ode à sua presença
a canção que já morreu
a canção que já morreu
letras aleatórias
- letra de like that - fantasy camp & lil zubin
- letra de yo ya no soy el que soy - víctor manuel
- letra de vas a encontrarme - arevalo feat. fonseca
- letra de five get over excited - the housemartins
- letra de skulls - blurrysense
- letra de heartland - ad
- letra de insomnie - boby lapointe
- letra de ik wil met jou wel dansen maar m'n voeten doen zo zeer - andré van duin
- letra de bl@ckbox - jj esko
- letra de in love - yungeen ace