
letra de xaile de silêncio - mísia
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mário cláudio carlos gonçalves
soubeste a cama estreita das varinas / a malga, o beijo, o sono das colheitas / o vulto dos amantes nas esquinas / o
voo da gaivota mais perfeita / ao anjo português, branca tormenta / que os fados te embalou, rezaste o terço / e os
barcos carregados de pimenta / por ti se tornariam nosso berço / as mães em ti cantavam docemente / doridas pela
chama da amargura / e a urze dos pinhais nascia rente / à terra que lhes fora sepultura / que xaile de silêncio nos
deixaste / que forma tão estranha de viver / ó voz que ardes na sombra, espinho e haste / lenço acenando em cada
entardecer
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