letra de black friday - milles pro king
[verse 1]
não quero elogios, vim recolher todas a cabeças dos teus idols
até o diabo questionar que isso é uma praga da bible
quase que a momma renegava depois do parto desse cyborg
k!lling goats, até jesus vir ver de perto o rebanho
isso é não é atentado, eu vim suprir qualquer existência de gados
mostre a pulguinha que eu esmago, impacto faz furo no espaço
anel de saturno quebrado, em escala ricther os danos
sou uma utopia pra os sábios, para o teu descanso um atalho
eu vim unir vossas famílias, com essa perda que é mútua
apago mais fogo do que bombeiros, vão cuidar bem das viúvas
prometo não deixar vestígios, michel jackson com as luvas
desculpa, mas eu sou um dilúvio para esses pingos de chuva
remédio de lua para gestantes com desejos suicidas
do jeito que mato é tipo minha escrita está infectada por sida
sem saídas, cá não há fintas, sérgio ramos na virilha
eu limpo tudo tipo thanos e o tempo não volta pra esses n-ggas, no
[hook]
(this is black friday) nós fazemos o dobro daquilo que vocês fazem sem precisar de descontos
(isto é black friday) marquem filas com o povo, liquidação da matança e damos bónus de corpos
(this is black friday) nós fazemos o dobro daquilo que vocês fazem sem precisar de descontos
(isto é black friday) dá-mos consumo mahala para quem trouxer o seu ídolo pra nos servir de cobaia
[verse 2]
who’s ready for smoke, tell me, who is ready for the smoke?
pra ver se não jogo esses rappers todos no mar em potes de cinzas
e não só rappers isso vai para todos aqueles que são tribalistas, eu vi meu nome descartado porque eu não sou da família
porque não defendo a turminha, sintomatologia, porque me recuso a baixar as calças e meter-me na orgia
eu tenho êxodo 22:28 como meu guia, se não, explodia miolos em plena luz do teu dia
i don’t buy your politics, faço minha própria análise
o facto é que a policy ajuda-te nos teus álibis
presos nessa insanity, criticam minha personality
f-ck it, roubam o meu tempo com discursos de equality
(meh)
o vosso meh, será associado à gemidos
de quem foi perfurado a mente através de orifícios
até perderem libidos, cuspo água benta e exorcismos
porque os profetas são falsos mas o pecado é verídico
n-gga eu repo do jeito certo pra causar inimigos
comprimidos pré-escritos conclui-se que matança é me vício
e é por causa desse tipo de coisas que eu caminho sozinho
supreme fez o beat, vir de baixo é tipo errar o caminho
[hook]
[verse 3]
eu sou mandau, ou masena, makuwa, nunca xingondo
maxangana, machope, matewe e também maronga
e não importa de onde vens também és filho de samora
eu estou cansando de xenofobia no outro lado da porta
falam de paz, mas têm os dedos todos cheios pólvora
eu vim fazer caça às bruxas tipo séc. xxviii na escócia
e eu vou espalhar a palavra, hip-hop é minha sinagoga
para repartirmos o pouco que temos dentre as pessoas
ok, “momma, momma” primeiras palavras quando eu ganhei a fala
dalai lama, levou-me ao tibete sem eu sair de casa
daime zaha, compilou minha e derrubou muralhas
arma e a enxada, deram a vida estrela nessas páginas brancas
s-xta negra não pagas nem que ponha a preço à cabeça
venho de escravos sem correntes para dizerem o que pensam
com a pele mais escura que as escolhas que te levaram à sentença
quantos de vós, ficaram escravos só para encherem a dispensa?
(quantos de vós, ficaram escravos só para encherem a dispensa?)
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