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letra de gyutaro (lua superior 6) - mhrap

[letra de “gyutaro (lua superior 6)” com mhrap]

[intro]
huh-uh
mhzin novamente

[refrão]
hashira do som (ah), ‘cê nem ‘tá no tom (ah)
você tem fandom (ah), mas não tem o dom, pra mim é random
‘tá se achando bom (ah), nem no edredom (ah)
shawty, b-tch-b-tch (ah), deixei sem batom (ah), preferem um demon
quer que eu te vença sem ou com minha foice vermelho-neon?
te retalho e tiro as tiras de filé mignon (ah)
sirvo pro muzan como se fosse um garçom (ah)
depois dessa luta, ninguém vai saber seu nome
superior 6, né? minha’ foices são foda, né?
vem pra cima, qual que é? ralé não vai ficar de pé
mas não é fácil voltar dе ré, se quer tentar tеstar minha fé, já é
decapito hashira, né? que quer nadar contra a maré (ah)
respira e não paga de zé, só vai viver se eu quiser (ah)
quem não quer? fala, né? me vencer sendo um qualquer (ah)
mas pra isso requer que me acerte sequer
um golpezão fatal, né? mas ‘cê não consegue, né?
eu não nasci com a beleza, minha higiene não era legal (ah)
sempre sujo, convivi com a frieza, todos em volta me faziam mal
até minha alma ‘tava azeda, o cheiro pairava na mesma (ah)
a dor, a tristeza tomava, agredido, tratado como um animal
[verso]
até minha mãe já quis me matar, de diversas maneiras abortar meu eu
eu lutei pela vida e cresci brincando com aquela foice que um cliente dela esqueceu
a minha irmã nasceu, a minha mãe morreu, crescemos como órfãos e quem vai cuidar dela sou eu
ela era tão bela e seu rosto de invejar
só de vê-la sorrir, eu via a tristeza se acabar
tratavam de uma forma tão foda que até me fez pensar:
“quem tem esperança da pobreza acabar?” tudo vai melhorar (tudo vai melhorar)
nossa sorte vai mudar e tudo isso vai passar
o inverso da minha mãe: ume começou se destacar (oh)
eu virei cobrador: batia na sua porta pra te cobrar
uso porrada me’mo, sabe: sou difícil de lidar
posso ser cruel se você se recusar a pagar (yeah)
até que um dia um samurai me insultou e provou do gosto (yeah)
de ver minha irmãzinha dilacerar seu olho (yeah)
a fazendo ser punida tão severamente
a chegar, eu vi aquilo na minha frente
ela amarrada, queimada, á beira da morte eu vi
deixada pra morrer logo naquela vala ali
fui chorando, mas dizendo: “ume, volta pra mi'”
procurando ajuda com ela nos braços, parecia o fi’
até encontrarmos o douma
foi quando tudo mudou, só queria te curar
e eu ouvi propor sobre nos transformar
nos fazer oni’, eu tive que aceitar (aceitar)
pro sofrimento acabar
e você ressurgir como daki outra vez
e o gyutaro renascerá como o lua superior 6 (renascerá)
[refrão]
—som (ah), ‘cê nem ‘tá no tom (ah)
você tem fandom (ah), mas não tem o dom, pra mim é random
‘tá se achando bom (ah), nem no edredom (ah)
shawty, b-tch-b-tch (ah), deixei sem batom (ah), preferem um demon
quer que eu te vença sem ou com minha foice vermelho-neon?
te retalho e tiro as tiras de filé mignon (ah)
sirvo pro muzan como se fosse um garçom (ah)
depois dessa luta, ninguém vai saber seu nome
superior 6, né? minha’ foices são foda, né?
vem pra cima, qual que é? ralé não vai ficar de pé
mas não é fácil voltar de ré, se quer tentar testar minha fé, já é
decapito hashira, né? que quer nadar contra a maré (ah)
respira e não paga de zé, só vai viver se eu quiser (ah)
quem não quer? fala, né? me vencer sendo um qualquer (ah)
mas pra isso requer que me acerte sequer
um golpezão fatal, né? mas ‘cê não consegue, né?
eu não nasci com a beleza, minha higiene não era legal (ah)
sempre sujo, convivi com a frieza, todos em volta me faziam mal
até minha alma ‘tava azeda, o cheiro pairava na mesma (ah)
a dor, a tristeza tomava, agredido, tratado como um animal

- mhrap

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