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letra de loja clandestina - mesclad011

[verso 1: vulgo nb]
propina pra tática
com pratica a fatia é equilibrada
a casa é grande e as barrigas, vazias…
a cobertura envenenada
mato rato! mato sapo! acabou o papo
a sola do sapato na sua cara de “lambe bola”
engato a terceira numa rua vazia
e cabreira, “lotada de quebra-mola”
num dá pra acelerar. se voltar, petrifica
soando frio enquanto meu mano estica
quanto mais esfria, mais “nois” frita
o crack é preparado na minha cozinha!
o fogão é brastemp, olha os ouros no dente
sei que nada é pra sempre
mas no agora eu conto as nota
depois “nois” troca com a rota
aqui deus se rotula
na cúpula, a pílula se inicia
mas quem se vicia, limpa para-brisas
não tem cash pra pagar uma terapia…
…vive nessa de achar que tua vida é uma brisa
meu coração no porta-mala
fui pra estrada. mad max. bolsa de sangue pra uma
causa ilusória, de gloria só no final da trajetória
tem segurança armada pro pó do aécio
na linha, um tubo de mercúrio pra esses puto
não trazer mais insulto

[verso 2: wallah]
loja clandestina!
função -ss-ssina, coca na mesa
as “damas de branco” flerta com a presa
retina acesa
nós quer weed, mas não é alameda!
conta as notas, conta as xotas
que só tá na bota por causa do lucro
ficou crazy quando viu os produtos
vacilou? sem desculpa, é luto…
uma noite densa, enquanto ela dança:
um na visão, outro na balança
grana do caos pra uma vida mansa
só segura sem censura, capotaram a viatura
usando droga sem bula
veículo: quem veicula? loira no banco do lado
nesse pecado da gula. bl-wj-b!
como é que pode? traiu a banca? vê se não fode
b-tches in love
f-ck, f-ck, f-ck, f-ck (2x)
y’all!
f-ck, f-ck, f-ck, f-ck (2x)
y’all!

- mesclad011

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