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letra de dedicada a floripa 2 - mc eltin

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em floripa são precisamente 3:03 da tarde
mais tarde a gente se fale e quem sabe queimo um no
parque
podemo, da um rolé comer filé, feijão e fritas
na lagoa se não pinta, na tal de maria bonita
um rolé na rendeira sempre rende o que falar
pastel de camarão, mulher pra cá, mulher pra lá
p-sso uma pimentinha que é pra provar o pastel
e se p-ssar uma bem gatinha é só brindar e tirar o
chepéu
sorrindo é claro, sem chavecão antigão
se ela demora e parte pro desenrola e pega da mão
na hora do beijo, não tem essa de desperdício
beija bem, pensa bem, tudo depende do início
se la gostar vai te dar uma noite de prazer ardente
se não gostar não vai adiantar comprar presente
diz pra mim, que mais que tu quer mané?
é só ligar la em floripa com disposição pro rolé

como uma mulher
que eu amo e protejo
como uma mulher
prometo nunca deixo
como uma mulher
floripa em ti eu me perco
se você quizer sabe onde me achar

floripa, melhor que dois beijo é um beijo bem dado
se você não tem beijado floripa é recomendado
a terra, do canto, da praia e do beijo demorado
é sossegado no inverno, no verão super lotado
prazer que não acaba, numa tarde ensolarada
um banho com sua amada, braço dado água salgada
um suco, uma salada de fruta bem preparada
geladin e adoçada boca doce e gelada
p-ssa, brozeador no corpo daquela gata
p-ssa, o dia inteiro de bermuda e regata
p-ssa, a bola se a roda tiver formada
p-ssa, a tarde na praia, madrugada na balada
chega em casa cansado mais com muito desejo
troca, de cafuné, carinho e me beijo
romeu, julieta, goiabada com queijo
quem é de floripa sabe porque essa terra eu não deixo

como uma mulher
que eu amo e protejo
como uma mulher
prometo nunca deixo
como uma mulher
floripa em ti eu me perco
se você quizer sabe onde me achar

pra floripa eu dedico meu amor, a minha rima
tapa na bunda da brava um fino baixou a quina
móle, não me da móle namora com o campeste
alagoinha do leste, mora sozinha e é uma peste
eu ganhei, ponta das canas, canas vera esta coroa
escuto o canto da lagoa rendeira trabalhadora
menina, formosa eu quero um beijo dessa lagoa
eu forço a barra da lagoa e santo antônio de lisboa
um casamento abençoa, seu joão do rio vermelho
diz que é tudo armação, que é pra levar pro matadeiro
daniela, sambaqui, tapera tá uma fera
por que eu sou de floripa como o morro é das pedras
um casal de namorados, numa ilha naufragados
floripa e eltin eternamente apaixonados
sua história de amor, um conto de uma paixão
quem não conhece seja como for venha no verão

como uma mulher
que eu amo e protejo
como uma mulher
prometo nunca deixo
como uma mulher
floripa em ti eu me perco
se você quizer sabe onde me achar

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