letra de um brinde falso - maurício dts
[intro: mauricio dts]
2019 é o ano…
beatloko, dennisville…
mauricio dts, a286, bagua records…
rap legítimo, ixi (ixi), dj caique…
[1° verso: mauricio dts]
vejo vadias e c-n-lhas ao redor querendo ser primeiro
filho da puta por dinheiro fode o mundo inteiro
na covardia meus demônios vêm atrás de mim
tô preparado que se foda, eu vou até o fim
a madrugada é fria e nunca foi diferente
calor do fogo queima mesmo, sem ver você sente
garoa fina molha a alma e quem vem na maldade
não vai fuder o sobrevivente de vários debates
poucas ideias pros cuzão que correu do meu lado
lobos na pele de cordeiro, arrombados
prepara as diss que diss, sou quem eu sou e o que eu fiz
no seu momento mais difícil eu te fiz feliz
não vá chorar, aperte o cinto eu fiz a minha estrada
pedir seguro pros malandro não resolve nada
eu sei quem você é, sei o que fez e que foi lá
mais fake que a invasão a bagdá
víbora no chão é bote, máscara slipknot
tenta a sorte sem futuro, iscariotes
um brinde falso foi erguido e você veio ver
mas ei covarde o seu drink eu não vou beber
[refrão: scratches]
[2° verso: mauricio dts]
olha pra mim você não vê, eu continuo o mesmo
na cena, na rua, no rap, o mesmo endereço
ganhei o oscar de roteiro mais original
porque o rap que eu canto ainda é real
“mas já vi my n-ggas, plantando intrigas
nóis é tudo a mesma fita, por que tantas brigas?”
a rotina é insana, fulanas fudendo por fama
os bacana, os bagana, por grana de quebra, ainda tem os cana
tá assustado fica em casa ou vai pedir arrego
a rua cobra, eu também cobro, isso não é segredo
a quem me ensinou, eu vou respeitar pelo amor
eternamente grato, pois a rua foi meu professor
que me garante, me atesta bem mais que o inmetro
minha palavra é minha conduta é andar pelo certo
você não é do criador, vai ficar à esquerda
pois só quem é segura os bang que escreveu nas letra
a vida passa e mais um verme eu vejo na janela
só não esquece que quem é não gela
um brinde falso foi erguido e você veio ver
sua bandeira branca eu rasgo, então vai se fuder
[refrão: scratches]
[3° verso: reinaldo a286]
é quente mauro aí…
atrás dos personagem vi, mais vaidade que consequência
os que prega união e até no irmão vê concorrência, é fi
cês vão ouvir falar de mim (pode pá)
só que o que fiz pelos cuzão também, esqueceram de te contar né
que é vaso ruim de quebrar, santo forte
com a paciência de um deus e o silêncio da morte (morte)
conjugando o prazer, negócio insubmisso, intrínseco
sem negócios pro inimigo
é coroa ou forca, glória ou vergonha, vida ou morte
e na minha mesa, só quem comigo passou fome
tipo bukowski que escrevi pra não enlouquecer
podem me impedir de viver como homem, não de morrer
a pampa de buchicho, tô pelos progresso
não se empolga não é diss, cês não merece um verso
o que cês quiser eu quero, não tem dia nem hora
seu único problema é que o reinaldo é foda
dor da facada nas costas hoje é familiar
com peito cheio de ódio, rancor tô a gargalhar
com nojo expresso no olhar, hostil
diante as crítica construtiva de quem nada construiu
(é desse jeito), adaptado a hipocrisia
tanta negatividade disfarçada de torcida
vai, vai… sou tipo rick ross rapaz
incomodando tanto trampando que até ídolos viram rivais
[refrão: scratches]
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