
letra de sangue novo - matheus xv
sangue novo respiro
regando ideias
pulsando nas veias
de sol em sol
é um sol que encandeia
que queima meus olhos
mas não dá cegueira
é de santo e de barro
criação divina de mão de artesão
caldeirão do diabo
e da fumaça que sobe
escurecendo o céu
cegando estrelas
à beira da estrada e dentro do escuro
precipício enxergo
vazio me nego
a luz que não nasceu
sangue novo respiro
regando ideias
pulsando nas veias
de sol em sol
é um sol que encandeia
que queima meus olhos
mas não dá cegueira
à beira da estrada
atrás de beleza
de flores que nascem
a sede não cala
agora que enxergo
estrada reflete
a velha doutrina
as folhas que secam
mas de muito matar
a lama que bebo
lambuza minh’alma
transformada em santa
purifica a dor
sangue novo respiro
regando ideias
pulsando nas veias
de sol em sol
é um sol que encandeia
que queima meus olhos
mas não dá cegueira
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