
letra de noites de alfama - manuel dias
eu fui p’la noite fora até à velha alfama
a própria luz da lua acompanhou meus passos
as sombras do castelo, orgulho da moirama
estendiam para mim os seus enormes braços
as sombras do castelo, orgulho da moirama
estendiam para mim os seus enormes braços
em baixo, o velho tejo, um lago de ilusão
mostrava aos seus batéis o negro carregado
a voz não sei de quem falou-me ao coração
então, não sei porquê, pus-me a cantar o fado
a voz não sei de quem falou-me ao coração
então, não sei porquê, pus-me a cantar o fado
passei à velha sé, corri alfama inteira
e ali, de rua em rua, andei sempre a cantar
até que fui parar à rua da regueira
que à noite, as ruas são regueiras de luar
até que fui parar à rua da regueira
que à noite, as ruas são regueiras de luar
minha pobre guitarra andava como louca
talvez por se encontrar no bairro de mais fama
enquanto a minha voz, assim cansada e rouca
ia arrastando o fado ali na velha alfama
enquanto a minha voz, assim cansada e rouca
ia arrastando o fado ali na velha alfama
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