letra de nicolas - majestic t.k
[intro]
não p-sses a garrafa ao alfa (nunca) (2x)
não p-sses a garrafa ao alfa (p-ssa lá boy
p-ssa lá só uma beca)
alfa…suleto, se não entenderes eu soletro
[verso 1]
mc’s imbecis querem beef porque só arrotam postas de pescada
aqui a poesia é degustada e a demagogia detestada
parto-te a tromba tresp-ssando-te pela montra de uma loja fechada
(porquê?)
pelo teu gosto musical nota-se que gostas de fachada!
brotha, nah, corta, nunca partilhámos a matriz
quando nasci já o flow excisava mais que bisturis
tu só tocas nas latrinas de quem aprecia lixo
foda-se…vê o quão farto eu parecia disto
eu a explorar com versos universos, prestes a tornar-me astrónomo
e tu a secares vias lácteas de sátiras que nem palavras formam
(ela afunda como atlântida!)
já nem sei quantas mamadas foram
e tu na travessia atlântica, a dar umas braçadas fora
não me apontes o dedo só porque não me prost-tuí pela editora
podia muito bem ser o proxeneta da tua progenitora
queres deixar esse ventre do qual toda a gente se diz contra?
usa a boca para cuspir sixteens em vez de engolires porra
é uma honra poderes sentir um beat
absorveres o que de bom certo som te transmite
mas o público divide-se, com mais contras do que prós
se tens «outra face» tipo nicolas
não duras «60 segundos» entre nós (baza!)
[refrão]
se tens outra face (3x) tipo nicolas
nicolas (4x)
[verso 2]
envolto no habitat, a encarar rimas como dádiva
sinto o beat dar kicks com um sorriso tipo grávida
não procuro venda, só estatuto de lenda estilo átila
mergulharam-me sem caderno no inferno e saí de lá a rimar
insiro-te numa versão real do minesweeper
trago as quelíceras ímpias que te dilaceram as vísceras
o resultado é pancadaria se não somares mais birras
és um conas, tresandas a genitais de pitas
a tua querida mostrou-me c-mbu enquanto ouvia wu
despiu-se no teu subarú, piscou-me o olho (do cu)
quis que fosse tudo a cru, safou-me pitéu do teu cubz
vi as vítimas do cruz, afinal era a tua crew
foda-se…saí uma beca combalido
ela quis cantar e eu atordoei-me com o balido
é espantoso como eu a solto com uma cuba libre
há milhares de outros que só a imaginam
faço serenatas à tua cabra com a tua língua dissecada
nah, não vales um piço nisto, caga
córtex derretem-se em monólogos como se cusp-sse lava
como é que falas com demónios se para mim não dizes nada?
ya curte lá a voz do mano, nah isso nem é voz de humano
tens fobia a sons do cano e nós estamos a sós no banco
pareço brando mas o semblante muda num instante
enquanto te espanco num canto e me banho no teu sangue, mano
esqueci-me dos calmantes
pergunta à tua mãe se não me quer lamber os (esquece…)
trago bombons e espumantes
e peluches mutantes que fazem cócegas nos seios
pitamos big macs até ficarmos cheios
ainda mandámos seis
e ao me sentar cocei-os
se é o melhor que seja
ela até já boceja
alfa…
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