letra de frenia (com pânico & rott) - majestic t.k
[intro – rott]
é a frenia boy (3x)
tás preparado ou quê pra esta merda?
majestic, pânico, rottweiller
é a frenia (2x)
[majestic t.k.]
vejo quem se queira pendurar na minha área testicular
flow é sick claro, não aches estranho se gesticular
vou decorar o teu crânio porque sou a favor de reciclar
ao te degolar julgo dar bom uso à tua jugular
deixo-te esvair e esquartejo-te até um nível molecular
dou restos aos teus entes para se eles te quiserem colar
bem e mal são um par do qual tiro proveito ao vincular
ao retirar molares da tua estrutura mandibular
papo recto, as tuas queridas deram-me crédito
adoro o meu nome em stereo na cave quando eu as pero
a morte pra mim não é mistério, vou tibando enquanto a espero
certa como a queda financeira deste hemisfério
vejo a minha infância a uma distância de mil décadas
rosas no caminho cheias de espinhos, poucas pétalas
melodia irregular sem ninguém a pressionar as teclas
nutrindo raiva cega por quem tentar ditar-me as regras
não contraem o meu m-sseter, se quero m-ssa? quero
o que não tinha p-sso a ter..boy, quero lá saber!
prefiro ac-mular saber, tão bem que está a saber
estava-se mesmo a ver que os nossos brains não têm nada a ver
[pânico]
sou cá do paço, já só dou p-ssos na lua
o chão acompanha-me os pés, eu ando a elevar as ruas
o anonimato chama-me, escondido na sombra
instalei-me ao seu lado depois de tropeçar na lomba
multifacetado, o acaso é o meu nome
fui de encontro ao arco-íris só pra exterminar gnomos
encontrei um pote de ouro e troquei-o por uma traqueia
capaz de fazer qualquer um adoptar as minhas ideias
com um senão, diabólica nao quero que niguém a oiça
e agora jantar é fodido porque se eu falo eu parto a loiça
pode ser que me parem um dia ou qu´eu me consiga parar
tou a par e par comigo próprio, sempre a batalhar
ahyoo majestic, rottweiller, guardem-me os cartuxos
outsider quando eu fico em pânico nao hesito em matar putos
o pior é que levo a mão ao rosto, quando a tiro mudou a cara
é o que dá pôr esquizofrenias a escrever baladas
[rott]
solta o chumbo yo, blaow!, boy cala-me e dá-me
infortúnio, causo o caos chama-me calamidade
sou rott sem claridade, mãos ao alto dá-me lume
de facto o fumo que eu fumo deu-me identidade
holocausto!
em forma de arte, ficas logo exausto
ou com rancor, olha o caos!
rap dos maus
hip hop a transpor os graus
underground, contra-ataca
meu rap faz barulho como o furo duma ak
se morres pela alma, tão vives pelo escuro
se vives pela arma, tão morres pelo furo
se morres pela tala, tão vives pelo fumo
se vives pela bala, tão morres pelo boom!
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