letra de cãƒâºmplices - mafalda veiga
a noite vem s vezes tao perdida
e quase nada parece bater certo
ha qualquer coisa em ns inquieta e ferida
e tudo o que era fundo fica perto
nem sempre o chao da alma seguro
nem sempre o tempo cura qualquer dor
e o sabor a fim do mar que vem do escuro
tanta vezes o que resta, do calor
se eu fosse a tua pele
se tu fosses o meu caminho
se nenhum de ns se sentisse nunca sozinho
trocamos as palvras mais escondidas
que s a noite arranca sem doer
seremos c-mplices o resto da vida
ou talvez s ate amanhecer
fica tao facil entregar a alma
a quem nos traga um sopro do deserto
olhar onde a distncia nunca acalma
esperando o que vier de peito aberto
se eu fosse a tua pele
se tu fosses o meu caminho
se nenhum de ns se sentisse nunca sozinho
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