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letra de cálice - lutz

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[refrão]

dá cabo disso
a tua vida toda tem de ser um ápice
lágrimas escorrem da cara descem pó’ cálice
tornei-me maior do que aquilo que tu pensavas

mas já não dava
enquanto eu ‘tou na estrada
tenho demónios em quadros dentro de casa

mas só puseram aberturas na minha sala
sentimentos são armaduras tão pesadas
que eu já nem sinto nada

[verso 1]

cada frase escrita faz-nos querer mais
uma peça dessas
eu vou subir longe, encontro-te depois
mas não subo sem a luz do dia

hoje é sábado e a cabеça não foge
dou por mim a pensar em várias soluçõеs
para nunca mais arranjar outros problemas maiores
o relógio enganou-se
eu já nem vivo longe

[refrão]

dá cabo disso
a tua vida toda tem de ser um ápice
lágrimas escorrem da cara descem pó’ cálice
tornei-me maior do que aquilo que tu pensavas

mas já não dava
enquanto eu ‘tou na estrada
tenho demónios em quadros dentro de casa

mas só puseram aberturas na minha sala
sentimentos são armaduras tão pesadas
que eu já nem sinto nada

[verso 2]

não me encontraste, não
nem vais encontrar
toda essa minha vontade
que eu fui a tempo de voltar atrás no tempo

tá tudo errado, eu não deixo a vida sozinha
e eu vou atrás, pa’ qualquer lado que ela se inclina
eu não gosto, nada que me deixa em baixo
eu sou maior, contigo eu não me encaixo, só me senti lost
encontra-me, depois de ter bazado
não me sinto longe, longe

[ponte]

a tua vida toda tem de ser um ápice
descem pó’ cálice (longe)
mas já não dava, enquanto eu ‘tou na estrada
longe, longe, longe

[refrão]

dá cabo disso
a tua vida toda tem de ser um ápice
lágrimas escorrem da cara descem pó’ cálice
tornei-me maior do que aquilo que tu pensavas

mas já não dava
enquanto eu ‘tou na estrada
tenho demónios em quadros dentro de casa

mas só puseram aberturas na minha sala
sentimentos são armaduras tão pesadas
que eu já nem sinto nada

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