letra de milonga crioula - luiz marenco
um chapéu desabado de água, barro, tempo feio
me aperta os tentos do barbicacho varando o p-sso num paysandu
a tropa segue galopeada,com os burro n’água bandeando o rio
com o frio no lombo, encarangando coisa de loco, nunca se viu
peonada, é coisa braba nada de poncho trocando orelha
ressabiando queixo de potro com o gado gordo bufando as ventas
o cusco sempre na volta tenteando a bóia, sobra de fiambre
pão com matambre, batata doce e um chibo bueno pro tira-gosto
um pingo manso de rédea me balda a sesta bocando o pasto
batendo casco de contraponto pedindo toso pras camperiadas
peonada, sempre que eu posso arranjo uns troço pra me entreter
encosto a cambona ao fogo e um mate novo vem me aquecer
qualquer sinuelo onde se apartam as reses
às vezes rondando a tropa a vida volta parar rodeio
letras aleatórias
- letra de 7 dias da semana - mc keke
- letra de a don ávila e seu tobiano - leonel gomez
- letra de la enramada - leonel gomez
- letra de mesmo que distante - allan vilanova
- letra de dependente - anderson freire
- letra de para todas as nações - filipe lessa
- letra de como eu aprendi a velejar - de um filho, de um cego
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- letra de eternise moi ft. jena lee - eskemo
- letra de nosso fome zero - gaia piá