letra de decolonial - lugubra
entre as marcas na memória
eu me lembro de alguém falar
és o estorvo da história
nunca serás nada…
não adianta ter ilusão
entre as marcas da maldade
eu carrego a mais pesada cruz
minha luta seguirá a eternidade…
ancestral jornada
eu trago cicatrizes
uma vida a sangrar
respeite a minha dor
meu pranto a escorrer
temos a mesma cor na sangria
eis a fala da escória
sem murmúrios ou lamentos vãos
você vai ter que engolir a nova história…
sedição na raça
não adianta ter ilusão
respeite a minha dor
meu pranto a escorrer
temos a mesma cor na sangria
não quеro compaixão, sua mera hipocrisia
minha sanha é a desforra do meu sofrеr
você vê espinhos na pele que trago em mim
você fica em paz com minha lágrima
(ódio voraz)
eu trago cicatrizes
uma vida a sangrar
respeite a minha dor
meu pranto a escorrer
temos a mesma cor na sangria
não quero compaixão, sua mera hipocrisia
minha sanha é a desforra do mal
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