letra de milonga no fim do laço (ao sr. átila sá siqueira) - lisandro amaral
dos traços de “don siqueira”
saltam ranchos e tropilhas
muita china em maçanilha
com olhar de sol e lua,
gritos de pátria charrua
vigor de tropa e c-xilha
um touro no fim do laço,
um “criollo” rédea na mão.
primeira vez que simão
laçara no baio-overo,
trocou de ponta o matreiro
e o baio – um tigre no chão!
o carvão tisna o silêncio
e as almas molham saudades
na moldura da cidade
somos muitos aureliano
derramando entre o minuano
verso pampa e soledade…
em cada traço um clarim
chamando a indiada de outrora
enquanto o tranco das horas
consome raça e fatos
já não há galhos e mato
seguindo poncho e esporas
erguer a voz por milonga
resta aos homens da guitarra,
a don siqueira uma barra
de horizonte e oração
e o baio de don simão
firmando a pátria nas garra.
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