letra de conforto - lessa gustavo
intorpecentes sao vendidos na farmacia
e sem maldade alguma a propria maldade te enlaca
atravessando portais repletos de fumaca
o cenario é fosco, nao que a visao esteja embacada
paredes solidas separam menos que o orgulho, eu confesso
no mar do ego permaneco submerso
detesto clima intenso, num canto me concentro
e te pergunto se voce compreende a pressa, por que eu nao compreendo
o comodismo que incomoda
plantas empoeiradas e o seco da cidade morta
pacifico nao é p-ssivo, entao me solta
eu pratico a paciencia mas uma hora ela se esgota
afobacao… caca predatoria
pois existe a hora certa de agir e aquela nao era a hora
um gole na agua turva, a cor dos olhos desbota
e de nada vale a s-m-nte boa num solo infertil nada brota
busquei conforto num sentimento ilusorio
me senti num purgatorio, ratos de laboratorio
como sempre me apontando e demarcando o terrirorio
isolando ao todo o nada que compartilhamos
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