letra de clavada - leonel gomez
se golpeio outro trago
e a tava dá volta e meia
já o coimero me bombeia
e aperta a sorte na cancha
cinco pila o mesmo trago
que a tarde desmancha o velo
num tranco de quero-quero
outra clavada ali se arrancha
arrodeio de calavera
donde a lei é respeitada
e uma tava bem ferrada
é o destino de quem joga
porque um tiro que se lança
jamais dá volta pra mão
e se é culo meu irmão
teus troco ficaram à sóga
volta clavada que sorte, sorte clavada
que volta, se vai a alma no osso
depois que o osso se solta
comércio estabelecido
de estrutura renomada
uma cancha, uma ramada
e um milico de coimero
humilde estampa pampeana
bolicho de copa inteira
fina flor desta fronteira
tava, truco e rinhadero
noite larga na guaiaca
rebusque de pouco em pouco
fui me juntando com os troco
este é o fato e -ssim me agrada
em tantas deixei minha plata
não reclamo nem contesto
pois este é o nosso universo
com ‘culo’ e ‘sorte’ clavada
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