letra de badness gyal - laysa
olha, lay! quem voltou
se é pra tomar, tomo, logo
esse jogo. o que é meu é meu
não quero, o que é, dos outros
quando caio levanto
criada com fermento
o rap não tem dono
tiro ele do trono
nem vem pagar de santo!
os macho, deixa rastro
vocês não cobra, os molho
zé povinho, é mato, vamos lidar
com o fato, cada um com seu fardo
to seguindo o meu faro
sem ideia pra louco
que se acha avançado
e nunca deu espaço
pras mina chegar no topo
comprando armas
como se fossem, legalizadas
acostumbradas, com as pancadas
paguem com a língua
aquela dívida, não!
fico calada
violada e
violentada
sequem as lágrimas
pois, se alimentam
de lástimas
bancam migalhas
bancos roubando
contas bancárias
tinta preta
na página
branca
a inocência
ficou na infância
judiaram de outra criança
assassinaram aqui na vizinhança
o clima é dе vingança
enquanto a barca avança
os verme enchеndo a pança
a uma milha de distância. eles
não podem me alcançar, não esqueçam
eu sou das ruas, as palavras não fazem curva
sem escolta
sempre envolta
seu problema resolva!
que a bruxa ta solta
cada um na sua bolha
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