letra de sem cabeça não dá (inédito) - keso
[intro]
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
[verso 1]
esta é a história de um gajo que não se lembra da tola
esqueceu-se dela na escola
e quando volta, encontra-a
volta vestido em desespero
roubaram-lhe a ideia que ele tinha para aquele trabalho
e agora está na merda
pois o prazo de entrega
pelos dias que se empregam, ficará condicionado
mantém a calma e procura o culpado
se o gajo não tem cérebro
não se importa de um usado
culpado ou não, estavas mesmo lixado
mãos à obra e volta a casa
mas agora em p-sso lento
não se esqueceu que não tem tola
por isso vê tudo cinzento
entra no quarto do pai
procura a chave do armário
saca de lá uma caçadeira daquelas de cano serrado
sente-se inspirado pela revolta que lhe invadiu
mas não há momento em que não pens-sse
no frio daquilo que o conduziu a este ponto
o gajo que tem as ideias vai pagá-las tão certinhas
que adivinhas qual será o seu desconto
várias caras p-ssam em frente
e ninguém solta um pio
é triste o fado que está a soar na alma deste miúdo sombrio
que um dia teve o azar de se esquecer do essencial
e quando ia voltar atrás
já tudo lhe apontava o mal
do outro lado da rua
e por uma questão de sorte
aparece aquele cabrão que lhe roubou o ipod
só pode ser este ambrósio e é o mesmo de sempre
deste-me o mico
agora pega um balázio de repente
[refrão]
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
[verso 2]
como nos filmes, em segundos, as sirenes dispertaram
e como isto é um grande filme
os bófias rápido chegaram
sacaram o rapaz e apontaram as pistolas
mandaram deitar-se no chão com os braços atrás das costas
as nuvens p-ssam rápido
o silêncio já não se ouve
o ladrar dos cães é como as unhas a arranhar um portão
suor e aflição espontânea emberram na testa do puto
deitado no chão ao lado do corpo do bandido
mas o bandido em questão não era quem tinha a cabeça
e do meio da confusão
uma voz fina instrospecta
solta um berro desesperado, causando um forte impacto
era uma amiga do rapaz com a cabeça dele num saco
ela gostava tanto dele
que a guardou quando a encontrou
estava aqui a oportunidade
que ela tanto procurou
um pouco de atenção
vinda daquele rapaz bonito
que não se metia com ninguém
que parecia tão certinho
mas o fator aqui se inverte e repete vezes sem conta
perder a cabeça não é perder mais uma nota
é perder o juízo
é perder a noção
é perder todos os sentidos e partir para a confusão
[refrão]
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
sem cabeça não dá
letras aleatórias
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