letra de palavras sensatas - karma the only son
[verso 1]
não sei se é cedo para amar te, mas tenho medo de ser tarde
citar te sem um aparte, sentar te e ensinar te
que a arte existe em parte, por culpa desse teu jeito
e a cada ferida que arde, deitar te aqui no meu peito
é como, se o tempo fosse e ainda voltasse atrás
saber que estás dе partida, dizer-te, fica, não vás
conhecеr te não fui capaz, talvez porque tanto faz
eu sei que o melhor do mundo é o abraço que tu me dás
ficamos pelas palavras ou passamos já para o resto
detesto ter que pedir, mas fica bem ser honesto
um gesto de caridade da qual eu nunca protesto
deixa me dar te um bom motivo, para dizeres que eu não presto
[bridge]
nós sempre fomos felizes assim
carregando cicatrizes, de outras crises, aqui
mas, o que é que me dizes se assim
formos felizes até ao dia em que não precises de mim
nós sempre fomos felizes assim
carregando cicatrizes, de outras crises, aqui
mas, o que é que me dizes se assim
formos felizes até ao dia em que não precises de mim
[verso 2]
ela é demasiado rara, para palavras tão rasas
e eu, demasiado de bairro, para palavras tão caras
eu nunca disse que a amava, por palavras exactas
porque cada vez que eu falo, eu digo palavras erradas
para nós o tempo passa rápido, o relógio é assim
basta semear uma flor, para se começar um jardim
por mais que eu diga que é para sempre, sei que tu prevês o fim
e se toda a vida eu fui demente, o que é que será que vês em mim
nunca te disse para ficares, porque essa é uma escolha tua
se fores para depois voltares, lembra te que o tempo não recua
de 4 em 4 estações, e as 4 fases da lua
mas sempre que eu falo em quatro, no meu quarto imagino te nua
não sei, queria pintar te, mas não sei como fazê-lo
não sou bom para me expressar a menos que seja a escrevê-lo
gelo e só, como eu sou, sinto dó, por dizê-lo
sei que os nós da minha garganta, deram te vários no cabelo
pelo sim, ou pelo não, eu vou ser para sempre teu fã’
artesão de um amor platónico sem saber o amanhã’
és o talismã da sorte, podes dizer a mamã’
que hoje só voltas para casa, quando já for de manhã’
[refrão]
ela é demasiado rara, para palavras tão rasas
e eu, demasiado de bairro, para palavras tão caras
eu nunca disse que a amava, por palavras exactas
porque cada vez que eu falo, eu digo palavras erradas
ela é demasiado rara, para palavras tão rasas
e eu, demasiado de bairro, para palavras tão caras
eu nunca disse que a amava, por palavras exactas
porque cada vez que eu falo, eu digo palavras erradas
são só palavras sensatas
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