letra de hype - kaps
[verso 1]
quando ouço o meu preço, eu agarro
boys a falarem do buzz dum gajo
eu ‘tava com a dica no carro
assim tu não chegas a agosto
isso é barras ou corda ao pescoço
no parque eu ‘tava com a guita num saco
do estúdio para o gig num salto
com a turma e o diabo no corpo
kaps, tu rachas o palco de assalto!
sa fodam as frases dos outros
perguntas não me partem o braço
boy, eu não quero um feat convosco
não, eu cuspo e sacodem-me os ombros
a partir de abuso, o fluxo normal
e agora já falam connosco?
vocês chupam a pila uns dos outros
[bridge]
boy já daqui dá p’ra ver que eles chupam
a pila uns dos outros
então passa que eu mato-os num take
rap dilla no mic e confirma no tropa
mo boy isso é real ou é fake
para quê ‘tar a rimar para os outros
uma dica já chega para todos
boy, dá p’ra ver que eu tou
[verso 2]
quando ouço o meu nome é na grave (ya)
boys a falar para fazer ao contrário
quando eu pus a porta na chave
porque uma não chega para todos
fala a sério, ou ‘tavas no gozo no mic
eu ‘tava com a tinta no bago
da folha para o beat num bafo
não faço intervalos e agora se eu paro
é para sentar no estúdio do lhast
aos anos que isto era suposto
na ronda pergunta aos miúdos do bairro
se eu ‘tava a fazer o oposto
de quê? na curva sacodem os pombos
a partir do cubs da rutz para o mic
e agora já curtem o meu som?
vocês chupam a pila uns dos outros
[bridge]
boy já daqui dá p’ra ver que eles chupam
a pila uns dos outros
então passa que eu mato-os num take
rap dilla no mic e confirma no tropa
mo boy isso é real ou é fake
para quê ‘tar a rimar para os outros
uma dica já chega para todos
boy, dá p’ra ver que eu tou
[refrão]
boy dá para ver que eu ‘tou mad
eu quero uma porta para sete
depois trancas a cara onde aperto
a pensar: “desta vez o meu camba vai dentro”
boy, quando eu acendo eu ‘tou mad
duvidas, pergunta ao black
boy dá ‘pa ver que eu tou
boy ‘tás a ver que eu ‘tou
já dá para ver que eu tou
[pós-refrão]
respira na estufa só com um capacete
se há minas há mona, perguntas ao black
xaminas ou bula que o pólen é preto
p’ra vida que eu tinha
eu não vinha com sete chamadas em linha
eu não tinha um concerto
ninguém ‘tá a brincar
eu quero o cachê do meu rap
e não ter estas gramas no pé
[pré-refrão]
toda pele eu controlo o acesso
os cotas pensavam que eu não acerto
girava com um l a fazer de papel
eu tive a queimar o que eu tomo por certo
para virem dizer o que eu sei que não é
e eu não ‘tou para ver um futuro cinzento para sempre
e nunca para além do café
boy dá para ver eu tou
[refrão]
boy dá para ver que eu ‘tou mad
eu quero uma porta para sete
depois trancas a cara onde aperto
a pensar: “desta vez o meu camba vai dentro”
boy, quando eu acendo eu ‘tou mad
duvidas, pergunta ao black
boy dá ‘pa ver que eu tou
boy ‘tás a ver que eu ‘tou
já dá para ver que eu tou
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