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letra de mort vivant - kalisy

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[intro]
skkady

[refrão]
e os amigos que eu fiz (que eu fiz)
tô’ doidão pra deixar forte (dão pra deixar forte)
viver a vida que eu quis (que eu quis)
ouvindo o ronco do coiote (o ronco do coiote)

cê’ é louco, essa foi num triz
vê’ se aperta, mantém e marola (mantém e marola)
verde-natura que tirei da raiz
não aproveitou, agora chora (agora chora)

[verso]
voando rasante com minha asa negra
subestimado por voltar do morro
criando, ganhando, montando, vencendo
cê’ sabe que atrás de ti eu não corro

pus tudo em uma vida, duas bastam (duas)
pra mostrar a verdade que sempre pune
talvez uma miragеm ou talvez me matem
rеceio que minha rima é insalubre

duas da manhã e eu tô com insônia (duas da manhã)
três da manhã e cadê o meu vinho (três da…)
quatro da manhã falo com minha sombra (e as cinco?)
e ela fala que as cinco o hit tá vindo
as seis cozinhei um temaki batendo
as sete fumei um temaki horrendo (que bolei)
que bolei mais cedo pra ocasião
aquele driftzin’ veneno (é oque?)

cê sabe que criatividade tá tendo
ousadia e beleza de sobra
porque só eu acho que só eu tô’ vendo (só eu tô’ vendo)
isso tudo valendo uma nota (din’, din’)

fiz o meu nome, literalmente
vou estampar em outdoor se possível (se possível)
construir um castelo, meter uma princesa
ganhar mais uma vida, na outra eu consigo

[refrão]
e os amigos que eu fiz
tô’ doidão pra deixar forte (dão pra deixar forte)
viver a vida que eu quis (vida que eu quis)
ouvindo o ronco do coiote (o ronco do coiote)

cê’ é louco, essa foi num triz (yeah)
vê’ se aperta, mantém e marola (mantém e marola)
verde-natura que tirei da raiz
não aproveitou, agora chora

- kalisy

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