letra de paralelo infinito - jorge cruz
primeiro chegas no teu jeito destinado a ganhar
entras num comboio
desces, queres ficar
sentas-te na cama
eu canto uma canção
sobre as coisas serem o que são
fumamos à varanda com a lua a subir
tu danças no escuro
fazes-me sorrir
e largas roupas pelo meu chão
tens o mundo todo na mão
e sempre que te vejo
é, eu deixo de respirar
paro no desejo de que o teu beijo me encontre
e não quero acordar
depois tu vens cantar comigo
vеns sonhar no meu colchão
beber do mеu vinho
comer do meu pão
fazer-me girar no teu carrossel
viciar-me no aroma da tua pele
partimos em viagem
paramos p’ra dormir
sussurras-me umas coisas
que eu nem posso repetir
e sais p’rá rua
por estar a chover
pões-te em pose
eu fico a ver
e sempre que te vejo
é, eu deixo de respirar
paro no desejo de que o teu beijo me encontre
e não quero acordar
até que um dia tu deténs-te por momentos num sinal
dás mais umas piruetas
mas já nada é igual
perguntas-te o que pode estar p’ra acontecer
e não parece difícil saber
agora tu estás longe
encontraste onde ficar
e eu não, eu não, não me posso queixar
acordo com o sol
refresco com o ar
vivo do que a vida
tem para me dar
mas sempre que te vejo
é, eu deixo de respirar
paro no desejo de que o teu beijo me encontre
e não quero acordar
não, não quero acordar
não, não, não, não, não, não
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