letra de samsara - joão maia ferreira
[refrão: joão maia ferreira]
hoje eu vou dar corda à sapatilha
é estrada noite fora até queimar pistão
vai concentrar o suor nessa patilha
dá-me folha e deixa lá puxar o lápis
‘tão, eu quero me dar o luxo de ser quem cria histeria
tentar encher-te o bucho, antes nem queria a estria
mas cota que dá a luz quer ver a cria em dia
‘tão a forja faz álbuns, quando esfria envia
hoje eu vou dar corda à sapatilha
é estrada noite fora até queimar pistão
vai concentrar o suor nessa patilha
dá-me folha e deixa lá puxar o lápis
‘tão, eu quero me dar o luxo de ser quem cria histeria
tentar encher-te o bucho, antes nem queria a estria
mas cota que dá a luz quer ver a cria em dia
‘tão a forja faz álbuns, quando esfria envia
[verso 1: joão maia ferreira]
hoje e p’a sempre autor, esse é mêmo meu samsara
sou servo a uma dor que só mêmo teu sangue sara
nem peço dior, te agradeço usando zara
quem dá hoje amor, não me stressa o quanto gozara
nossa voz em coro engrandece tanto quanto saaras
só depois da lavoura, agradeces o que antes cearas
porque sabes o que suor que requerem as grandes searas
então foca-te, persevera sob quem vê em ti um puppet
trazes a pedra p’a lhe estofar de vidros a carpete
claro que acerta, deixa soar o clique da claquete
minha voz berra p’a te apoiar, isso é claque mêmo
tu ouve a glock e sai logo disparado, modo vento
e como um clock tu serás badalado, clark kent
estarei ao teu lado, também a lutar bem locked in
[refrão: joão maia ferreira]
hoje eu vou dar corda à sapatilha
é estrada noite fora até queimar pistão
vai concentrar o suor nessa patilha
dá-me folha e deixa lá puxar o lápis
‘tão, eu quero me dar o luxo de ser quem cria histeria
tentar encher-te o bucho, antes nem queria a estria
mas cota que dá a luz quer ver a cria em dia
‘tão a forja faz álbuns, quando esfria envia
[verso 2: keso]
eu tenho andado um pouco de desaparecido
mas hoje é dia de dar um smile numa aparição
sente o smell do requinte de um gajo comedido
porque o silêncio é um luxo que não vou quebrar em vão
cada palavra é betão e eu só tenho ouvido
fundações de latão erguidas por um tostão
se a conclusão do move é fazer guito
então eu fico comovido e sou solidário a colar pistão
eu tenho moves como lufs, limites é o meu bluff
eu só bufo p’ra quem pode
fecha-te em copas se esse naipe não tem realeza, like
os contornos do meu crop
em suma, é só ligar o mic e ser
somar verdades é o meu trigo, e é dele que eu vou comer
sabendo que esse topo é um ciclo e eu já não vou ceder
porque ele é fácil de conseguir, o trabalho é manter
[refrão: joão maia ferreira]
hoje eu vou dar corda à sapatilha
é estrada noite fora até queimar pistão
vai concentrar o suor nessa patilha
dá-me folha e deixa lá puxar o lápis
‘tão, eu quero me dar o luxo de ser quem cria histeria
tentar encher-te o bucho, antes nem queria a estria
mas cota que dá a luz quer ver a cria em dia
‘tão a forja faz álbuns, quando esfria envia
hoje eu vou dar corda à sapatilha
é estrada noite fora até queimar pistão
vai concentrar o suor nessa patilha
dá-me folha e deixa lá puxar o lápis
‘tão, eu quero me dar o luxo de ser quem cria histeria
tentar encher-te o bucho, antes nem queria a estria
mas cota que dá a luz quer ver a cria em dia
‘tão a forja faz álbuns, quando esfria envia
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