letra de mandrágora - joão maia ferreira
[intro: joão maia ferreira]
(yeah) foi muita madrugada sem pregar pestana
c’o tumulto duma mandrágora a brotar da grama
era semana atrás de outra semana
mas valeu a pena o drama
[refrão: joão maia ferreira]
‘tou a encenar a minha trama (ah, ah, ah)
em que ‘tou situado numa cabana (oh, oh, oh)
lá bem no alto duma montanha (ah, ah, ah)
quem sabe perto da praia
quiçá, lá me retraia (oh, oh, oh)
viva da faina
‘tou a encenar a minha trama (ah, ah, ah)
em que ‘tou situado numa cabana (oh, oh, oh)
lá bem no alto duma montanha (ah, ah, ah)
quem sabe perto da praia
quiçá, lá me retraia (oh, oh, oh)
viva da faina
[verso 1: joão maia ferreira]
tão alto urrei
quando me arrancaram p’la raíz da terra-mãe
tantos sais de alívio eu derramei, disse: “passa bem”
rumo a lisabona onde wins abonam
quis ser bonham, ‘tar num ringue onde valso rei
eu reneguei a minha origem
quis fingir que era outro
ainda neguei ser dos que fingem
quis tingir de ouro o couro
até que vi que não era sadia
essa via é só vazia, e a vasilha quer-se cheia
então puxei p’la minha pilha
e arranquei em direção para a bonança, yeah
em direção para a abundância
para a mudança, acabar com a ância
[refrão: joão maia ferreira]
‘tou a encenar a minha trama (ah, ah, ah)
em que ‘tou situado numa cabana (oh, oh, oh)
lá bem no alto duma montanha (ah, ah, ah)
quem sabe perto da praia
quiçá, lá me retraia (oh, oh, oh)
viva da faina
[verso 2: xtinto & joão maia ferreira]
mano eu ‘tava lá quando tiveste
que mudar radicalmente o teu mundo
e o teu rumo era do êxodo rural
se não há migalhas que chegue
deixa o waze decorá-lo
peixe miúdo que não se mexe, leva o beijo de coral
e eu era tão mais chavalo
mas agora que me chegou a idade
que tu já tinhas na altura
já não levo esse bocejo a mal
foda-se, eu via-te a ter um full-time
e a gerir uma turma difamada na tuga (oh, oh, oh)
queria mesmo apagar o insta, mas é vida de artista
sede de vida anónima
mudar nome e nib, ou não?
morar na namíbia, ou então
foi só pela rima
mas eu ‘tou grato também
amei ver à pinha o concerto do teatro de ourém
então perdoem-me esta pinha
fui herdar de ninguém
não, a sério, moca minha
mano, é claro que ‘tou bem
sim, sei, se me deixar arder
vou incendiar a cabana
se eu ‘tou a escrever, não é só a terra que abana
a encenar a minha trama
[refrão: joão maia ferreira]
(oh, oh, oh)
em que ‘tou situado numa cabana (oh, oh, oh)
lá bem no alto duma montanha (ah, ah, ah)
quem sabe perto da praia
quiçá, lá me retraia (oh, oh, oh)
viva da faina
‘tou a encenar a minha trama (ah, ah, ah)
em que ‘tou situado numa cabana (oh, oh, oh)
lá bem no alto duma montanha (ah, ah, ah)
quem sabe perto da praia
quiçá, lá me retraia (oh, oh, oh)
viva da faina
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