letra de feirante - joão alexandre
arruma a cangalha na cacunda que a rapadura é doce mas não é mole não
e genipapo no balaio pesa,
anda, aperta o p-sso pra chegar ligeiro,
farinha boa se molhar não presta
olha lá na curva a chuva no lagedo
quem foi que te disse que a vida é um mar de rosas? [2x]
rosas têm espinhos, e pedras no caminho
daqui até a cidade é pra mais de tantas léguas
firma o p-sso, segue em frente,
que essa luta não tem trégua
fica na beira da estrada quem o fardo não carrega
a granel felicidade não custeia o lavrador
vamos embora que a jornada é muito longa
e não há mais tempo de chorar por mais ninguém
lá na feira a gente compra, a gente vende,
a gente pede, até barganha aquilo que comprou
e te prometo que depois no fim de tudo na quitanda da esperança
eu te compro um sonho de açucar mascavo embrulhado num papel de seda azul
[só] pra te consolar ôh [4x]
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