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letra de bullying - jax maromba & cyber

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inocente e ocupado, me encontro nesse estado que não dá pra calcular o tamanho do estrago rosto ensanguentado, acho que me empolguei o que faz é pra acalmar o monstro que liberei o ódio que dominou 100% de um corpo e as pr-ntos desejou várias vezes cair morto o sufoco anual que você nem imagina contar como cheguei, todo louco nessa cena entre apertos no pescoço, vários socos no rosto segurei esse louco, porra tô quase morto não pare de mе bater e digam logo o que dеseja não entendo o porquê, mas só tenho uma certeza que tô sempre em tua mira, acabou com minha vida ninguém separa a briga, professor passa, não liga todos aqui tem medo, compulsivo e violento se soubesse o que desejo, logo quando te vejo minha vontade é degolar, arrancar a sua cabeça pendurar na dor do mastro pro colégio inteiro, veja se você não me conhece, então por que não me esquece? rouba meu dinheiro, compra álcool, compra beck violência vem de berço e serve pra motivar alcoolismo tem um preço, pai nem sabe onde tá já chegando bem ceguinho, na porta do colégio vejo aquela face, em frente àquele prédio o demônio estampado, no rosto, no olhar porra, eu tô ferrado, onde que vai me matar? uma cena deprimente, agora vai rolar entortaram os meus sentes, não paro de sangrar o que cê tem em mente, ninguém o faz parar cheguei em casa roxo, sem ter o que falar eles não se importam, me mandaram ir deitar meu nome zé ninguém, dá vontade de chorar acho que não faço falta, sou só peso nessa terra ninguém que me abraça, um carinho só que seja fiquei traumatizado, só penso na vingança ver sangue escorrido, essa é minha esperança pensamento nebuloso, apesar de meu tamanho um grito de socorro num deserto só de sonho meus colegas que me olham, com nojo e desprezo mas o que eu quero menos? só respeito, eu desejo cansei de ser zoado, cansei de apanhar fudido, revoltado, eu quero me bingar ele vai pagar, começo a chorar todos vão lembrar do meu não me odiar planejo a noite toda, pesquiso não dormir se pá vai demorar, mas não vou admitir uma semana depois, entrei na academia triculado, futebol, boxe, também no mesmo dia a vingança é um prato que diziam comer frio e o cardápio a seu sangue em um dia bem sombrio o esporte não é feito pra vingança, cê dizia mas se aqui fosse você, o que você faria? durante um ano escondia de você intervalo, evitava aparecer a gente pouco se via, parecia ter esquecido quem apanha nunca esquece e jamais será comigo guardo cada surra, nos treinos eu me lembro o saco de pancadas parecia cada membro seu rosto, nariz, pescoço, estômago sonhando com a vingança, focado no âmago chegou o dia d, o meu ódio é eterno e eu sou o seu algoz, te vejo no inferno agora é muito tarde, não dá pra voltar atrás se tô indignado, se tá certo o que ele faz a chuva logo cai e piora o cenário dentro do colégio, suando frio caralho entrei na sala dele e começou a brincadeira me chamando de otário, eu primeiro da fileira metido a bullying, ele tá logo ali cuspiu na minha cara, aquilo fez sorrir eu disfarço um sorriso, ele não entendeu
o bandido dessa cena no final tem que ser eu
o final do colégio, tocou como de praxe
parecia até o bungo me mandando pro ataque
nem deu tempo reagir, a sala toda assustou
derrubei ele no chão, com de briga se soltou
me ajoelhou, me olhou, implorando por perdão
cê se lembra quem eu sou, seu sangue na minha mão
bum, bum, vários socos na cabeça
pra não ter nenhuma chance minha face não se esqueça
o rosto ensanguentado era dele afinal
tô todo respingado de sangue de poção
nunca mais esquecerei aquele dia
feito louco eu socava, feito louco eu sorria
abaixe tudo que ninguém conseguiu me segurar
prepara a cirurgia que você vai precisar
que pra frente já nem sei, posso até morrer em paz
mas minha vingança foi bem dada, me julgue se for capaz

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