letra de baile xucro - jaime ribeiro
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a quanto tempo não se vê uma oito baixos
resmungando num galpão
churumingando no bugio e na vaneira
como antes era neste chão
em cada canto do galpão um candeeiro
num luzque-fusque de luz fraca e de poeira
e a voz crioula da cordeona noite a dentro
se afundava nas campanhas da fronteira
meu pensamento galopeia tempo a fora
me relembrando das festanças do rincão
ainda me sinto um piazote de campanha
cantando versos na polca relação
o baile xucro pouco a pouco foi morrendo
não se vê mais a oito baixos num galpão
mas sempre há de renascer tua alembrança
prá que não morra os costumes deste chão
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