letra de caça quente - jacintho
um dia cheio
em um dia cheio de caças
casas de muros vermelhos
pretos rentes a vitrais de prata visionários rumo ao inferno
tal o inverno não tem
e o sol se arrasta
enconsta sobre as costas quentes
e derrete a gente no meio da praça
e derrete a gente no meio da praça
e você me falou que seu calor não era -ssim
queimava a fogo minha carne enquanto eu
me esquentava em ti
disse que a cidade vermelha
teria dilúvios na madrugada
esperei as aguas de março
enquanto enxarquei meus olhos enquanto tornei-me caça
enquanto tornei-me caça
um estouro no peito
deitando em meio as traças
ruas de lares enfermos
guetos quentes onde escalda e embaça
visionários de chapéu e terno
e mais tudo o que se tem
e tudo que se acaba
a crosta sob suas mentes
caindo em frente em uma nova desgraça
enfrente uma nova desgraça
pois há em frente uma nova desgraça então enfrente uma nova desgraça
e você me falou que seu calor não era -ssim
queimava a fogo minha carne enquanto
eu me esquentava em ti
disse que a cidade vermelha
teria dilúvios na madrugada
esperei as aguas de março
enquanto enxarquei meus olhos enquanto tornei-me caça
tornei-me de novo sua caça
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