
letra de só no sábado que vem - ivonir machado e os novos garotos
a chamarra solta a chincha no corcóveo rabonado
e o lampião acende a chama clareando os quatro costados
bem sestrosa a cozinha igual mulita da toca
com tope de fita e tudo um exemplar de chinoca
e hoje, penso ligeiro e gasto um eito de prosa
e levo pros meus pelegos essa prendinha dengosa
e hoje, penso ligeiro e gasto um eito de prosa
e levo pros meus pelegos essa prendinha dengosa
(uma cordeona castiga lua a lua, sol a sol
começa no lusco fusco e só cala no arrebol
uma cordeona castiga lua a lua, sol a sol
começa no lusco fusco e só cala no arrebol
entre poeira e brilhantina se foi meu taco de bota
surrando o lombo do chão montando nota por nota
saudando a barra do dia lá no fundo do quintal
o galo despertador sola um canto matinal
cala-se a velha cordeona dorme um lampião sonolento
e a prosa que não gastei levo de volta nos tentos
retorno como cheguei eu, o pingo e mais ninguém
porque a resposta da prenda só no sábado que vem
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