letra de água salgada - isaac de salú
[intro: teagacê]
yeah
yeah
yeah
[verso 1: teagacê]
ela acendeu um e me pediu espaço
então fiz a mala enquanto ela descansa
me joguei no mundo e deixei um pedaço
vou deitar meu sonhos, onde a vista alcança
cruzando fronteiras com linhas retas
eu pintei com as veias naturezas mortas
eu tenho saudades das tuas pernas,(abertas), tortas
era madrugada eu espancando o tédio
a coca pela estrada, vida é mais do mesmo
bebendo corona enquanto erasmo
fujo do marasmo enquanto conto os prédios
a lua acende outro dunhill
eu transo com o caos sob esse sereno
seus olhos grandes param o trânsito
filha da puta, o mundo é pequeno
essa droga eu conheço, gata use o bom senso
não pense que é deus disso, sua dor não convence
é cruel e nonsense, ela grita, dança
cinta liga, trança, tapa e vinho seco
na cidade tensa, nós fumamos cancêr
é sacra como o clero, eu ajoelho e peco, e
ela canta a guerra como bob dylan
levou minhas chaves, me deixou o litro
trocou o telefone do meu drug dealer
tocou fogo no meu livro preferido
mundo na mochila, álcool e comprimido
ando deprimido, quatro da manhã
abracei minha mãe e deitei dois prozacs (dois prozacs)
pouco, pra quem queria ser um beatle
[ponte: rodrigo zin]
yeah
yeah
yeah
[verso 2: rodrigo zin]
se não for pra ser o vilão eu nem mato
de saudades, vamos juntar nossos bares
mais do que s-xo, odeio metades
eu quero sentir inteiros, não pare
me chame de amor ou vontade
nisso o mundo gira, eu tô um pouco
lento
pensando que a melhor droga
que eu já usei foi o próprio tempo
não é sobre tristeza, é saber se amar
aceitar o versos que caíram com as lágrimas
borracha não apaga água, me paga
e venha mergulhar em meu karma
o que vai, volta
eu não voltei? hey
então calma
se eu voltasse agora acabaria com a graça
teu céu ainda é menor que as minhas asas
[refrão: isaac de salú]
sou sensível a essas águas
sou sensível a água salgada
filme em preto e branco, pra que pranto
preto e branco, por que ainda planto
não sou de açucar, sou carta
eu sou sensível às suas palavras
[verso 3: isaac de salú]
o que garante o meu juro
eu sou poeta demais pra não ficar mudo
fui prédio no quarto, vi seu céu da boca
me olhe nos olhos, eu vou chover no escuro
você canta a paz como bob marley
mas cospe o caos como o tyler
toda vez que eu canto, espero as flores, boóycote
o criador de esperança, no jardim de deboches
flores, e amor era tudo que tinha
eu nunca fui dru mas você foi ana catarina
a quezia disse que as poesias eram você lara
odeio ser chris, eu saboto minha autoestima
eu não sou nada sem as minhas rimas
sou sensível a água (salgada)
não sou açucar, sou carta
o meu ponto fraco está tão amostra
que eu vou morrer de poesia sacra
[refrão: isaac de salú]
sou sensível a essas águas
sou sensível a água salgada
filme em preto e branco, por que pranto
preto e branco, por que ainda planto
não sou de açucar, sou carta
eu sou sensível às suas palavras
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