letra de drunkwill - in3gah
[intro: tilt, bambs]
drunk
margem sul
bambs, in3gah
in3gah mano
[refrão: tilt]
como é que andas? cá oscilo, ‘tá hostil
virar fóssil só p’ó estilo, tranquilo
como é que andas? cá oscilo, ‘tá hostil
virar fóssil só p’ó estilo, vou p’ó covil
como é que andas? cá oscilo, ‘tá hostil
virar fóssil só p’ó estilo, tranquilo
como é que andas? cá oscilo, ‘tá hostil
virar fóssil só p’ó estilo, vou p’ó covil
[verso 1: tilt]
é onde eu só destilo, aplico o toque vil
pelo hiphop onde eu droppo sk!ll
foge p’ó desfile e até nunca
margem sul até que vires comida (com a corda ao pescoço)
mato-me a escrever e faço disto vida
bêbado à beira dum mirador
e se a sina for andar por aí até sair vapor
este drunk é mina de ouro
isto não é um verso, é um tiro honesto deste franco-atirador
clássico tipo miraflores, o mundo almeja
que apareça c’a cabeça na bandеja, eu digo “que seja”
julgo a bеsta enquanto o réu boceja
queres letra? eu pego a caneta e o céu goteja
sem treta, esses putos comam a placenta
tenta esfaimado devora esse teu irmão vizinho
desses que em vão espezinho
desilusão de filho agarrado ao garrafão de vinho
enquanto não definho (ah)
[verso 2: sanryse]
hidromel numa garrafa de vidro do belo
com uns tragos e uns bafos
i got a lot a stories to tell
tenho surgido naquela de beijar os céus
tipo que o mundo acaba hoje e tenho vivido no h-ll
normel, seca adegas style runnin’ wild
não dou pa’ barão, não vou ao balão, ‘tou no balcão
ganda calão com aquele que eu falo
se não entendes chavalo, tenho tempo para explicá-lo
beat, massacrá-lo, é meu vassálo
compromisso com a street vou ter de honrá-lo
queres esquecer os problemas, tens tanta razão para lembrá-los
merda que fizemos desde chavalos
no grémio sou um boémio
não tou aqui pa’ ganhar nenhum prémio
antítese dum abstémio
pede 3 desejos eu sou o génio, da lâmpada
continuas em [ampas?], bruh
bubas em stéreo, continuas aéreo, eu sempre fui free
me’mo acorrentado e chibatado pelo sistema
cicatrizes são o tema
bom pitéu, boa pinga, topo é ginga
[refrão: tilt]
como é que andas? cá oscilo, ‘tá hostil
virar fóssil só p’ó estilo, tranquilo
como é que andas? cá oscilo, ‘tá hostil
virar fóssil só p’ó estilo, vou p’ó covil
[verso 3: mass]
eu sabia que este dia havia de chegar
com tanta porcaria para meteres no auricolar
‘tás a gesticular? eu vim pa’ te acalmar
‘tás pr-nto a encostar com uma distensão lombar
fazer figuras, deixas que o teu povo assista
tu só és judas, não és bro, és umas sista
na capa de revista, fugi dessa revista
vida sobre rodas, sou ciclista
se o meu próprio morcego se alimenta do meu ego
é que se eu tiver sossêgo acho que nem me reconheço
acho que tudo tem um preço, fechado nesse endereço
se a fé é um terço, eu dispenso
a vida é uma cabra, menina malcriada
se a rima não acaba sai mais uma noitada, excesso
já ninguém respeita o que eu prezo
mas só há dois lugares então eu venço
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