letra de a seca - ikonoklasta
[refrão: faradai]
a seca, yah, yah
a seca ‘ta na mente
a seca, uh, uh
a seca ‘ta na mente
a seca, yah, yah
[verso 1: ikonoklasta]
haja capacidade de encaixe e amor por esta espelunca
se tens escapado do enfarte, não maya
mete-te em fuga, e não me fala bonhônho porque cambambe e ah laúca
além de baldas e sonhos que a kapanda não dos deu nunca
a energia prometida aqui promessa não é dívida
é dúvida, um lembrete quе a tua opinião é escusa
e a culpa é da chuva que recusa parir caudal е numa atitude petulante não inunda a albufeira
“ah, essa malandra é com certeza da oposição e não respeita o wi que apertou o botão”
enquanto isso o cidadão é posto à margem
por camaradas yabará que nunca tiveram bagagem
governação tissagem, execrável
produzindo miragens e herois da marvel
se amigando com mosquitos, lamentável
e não podendo ambicionar viver saudável
aguardamos pelo menos a energia potável
[refrão: faradai & ikonoklasta]
a seca ‘tá nas mentes, ouvidos, bocas e dentes
nossa alma está dormente porque a seca ‘tá nas mentes
a seca está nas mentes, no ego e nas s-m-ntes
meu mano não se mente, ‘tá bué seca as nossa mente
a seca ‘tá nas mentes, ouvidos, bocas e dentes
nossa alma está dormente porque a seca ‘tá nas mentes
a seca está nas mentes, no ego e nas s-m-ntes
meu mano não se mente, ‘tá bué seca as nossa mente
[verso 2: faradai]
apodrece a madrugada, marinal embolia
axfixia laboral cresce em derrocada
na banda do kunanga só ressaca e folia
na sinfonia da desordem que fatiga a kianda
monangambé rumina
originalidade na frustração que respira
e destila felicidade em recessão que mw-ngolé delira
tu não ‘tas a ver a apatia assassina
não queres entender a letargia canina
a pobreza é tua, humilhação absurda
na encarnação de personagens que a mídia cultua
aguda alucinação, riqueza e fantasia, suspensa animação
homens em utopia e perdição fizeram nas moradia nas redes sociais
geração da aplicação que não aplica ação
mendigam validação em janelas e murais
na moda da motivação que não motiva a ção
é uma falsa impressão que espelha a própria depressão
da confissão na repressão ao coração
que revela a negação da negatividade (what ?)
da natureza insana que nega a atividade da razão
e eu vejo o monstro nesta bela que ginga com dikulos e zongolas na ruela
cantigas de nguvulos em juras de fatela (vê lá !)
esperança que padece e desespera (zwela !)
enquanto se espera na áspera espera
e a bela sempre na mukueba com mumdele só se esfrega
e o kaluanda sente na pele o que carrega
meu people só diz “chega”, meu people só diz “chega”
e o jugo da mabunba é tão duro que ninguém pega
sossega, entrega, e nesta senda eu não vejo saída
nesta aritmética destrutiva que se dilui na fatiga frenética pela corrida
paradigma da vida rebatida na negativa perspectiva
que engravida a dúvida retorcida, what?
[refrão: faradai & ikonoklasta]
a seca ‘tá nas mentes, ouvidos, bocas e dentes
nossa alma está dormente porque a seca ‘tá nas mentes
a seca está nas mentes, no ego e nas s-m-ntes
meu mano não se mente, ‘tá bué seca as nossa mente
a seca ‘tá nas mentes, ouvidos, bocas e dentes
nossa alma está dormente porque a seca ‘tá nas mentes
a seca está nas mentes, no ego e nas s-m-ntes
meu mano não se mente, ‘tá bué seca as nossa mente
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