letra de falina da culea - ian records
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luzes vermelhas, fumaça espessa, tudo gira lento
ivanocks no beat, som violento
não falo de fama, nem de talento
venho do asfalto, puro cimento
graves batendo, tremem as ruas
minha sombra anda, palavras nuas
a fumaça cobre o meu semblante
sem aplauso, sigo avante
ivanocks toca, o phonk retumba
o vidro vibra, o som derruba
a noite cai, a cidade treme
ninguém alcança, o flow incendeia
moto às três, neon brilha no chão
rimo verdades, sem direção
lo-fi e 808 no coração
do chile pro mundo, sem perdão
não há limite, só batida
no asfalto deixo a vida
ivanocks soa entre os ecos
voz de fogo, alma do inferno
mesmo se o beat morrer devagar
continuo a flutuar
phonk escuro, mente fria
ivanocks vibra todo dia
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